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Economia

- Publicada em 13 de Dezembro de 2015 às 19:56

Dólar sobe com receio de saída de Joaquim Levy e Moody's


Os receios de que Joaquim Levy possa deixar o Ministério da Fazenda, caso a meta fiscal para 2016 seja inferior a 0,7% do Produto Interno Bruto (PIB), pressionaram os mercados na sexta-feira. O dólar teve fortes ganhos ante o real, também influenciado pelo fato de a Moody's, na quarta-feira, ter colocado o rating do País em revisão. A moeda norte-americana à vista fechou em alta de 1,95%, aos R$ 3,8770.
Os receios de que Joaquim Levy possa deixar o Ministério da Fazenda, caso a meta fiscal para 2016 seja inferior a 0,7% do Produto Interno Bruto (PIB), pressionaram os mercados na sexta-feira. O dólar teve fortes ganhos ante o real, também influenciado pelo fato de a Moody's, na quarta-feira, ter colocado o rating do País em revisão. A moeda norte-americana à vista fechou em alta de 1,95%, aos R$ 3,8770.
A Bovespa também foi pressionada pelos rumores sobre a saída de Levy, embora o recuo da bolsa brasileira tenha sido puxado mais diretamente por Nova Iorque e pelas perdas das commodities ao redor do mundo. O Ibovespa - índice de referência da bolsa brasileira - cedeu 0,81%, aos 45.262 pontos, prejudicado pelo forte recuo das ações em Nova Iorque.
Profissionais do mercado citaram um movimento global de busca por segurança, que penalizou as commodities, os ativos de países emergentes, as bolsas europeias e americanas, para justificar o desempenho da Bovespa. A questão envolvendo Levy também foi monitorada, e a cautela em torno da política permeava as mesas no Brasil, ainda mais com manifestações a favor do impeachment de Dilma Rousseff programadas para o fim de semana.
 
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