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Economia

- Publicada em 10 de Dezembro de 2015 às 17:53

Câmara setorial da erva-mate se reúne pela primeira vez

Segundo a Embrapa, planta é explorada em 560 municípios do Brasil

Segundo a Embrapa, planta é explorada em 560 municípios do Brasil


EMATER/DIVULGAÇÃO/JC
A primeira reunião da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Erva-Mate foi realizada nesta quinta-feira no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), em Brasília. O presidente da nova câmara é o secretário do SindiMate Paraná, Leandro Beninho Gheno. Ele falou sobre o cenário atual da atividade e as prioridades para o desenvolvimento do setor.
A primeira reunião da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Erva-Mate foi realizada nesta quinta-feira no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), em Brasília. O presidente da nova câmara é o secretário do SindiMate Paraná, Leandro Beninho Gheno. Ele falou sobre o cenário atual da atividade e as prioridades para o desenvolvimento do setor.
Segundo Gheno, a organização do setor passa fundamentalmente pela produção de alimento seguro, rastreabilidade e profissionalização no cultivo da erva-mate. A produção de um alimento seguro tem a ver com os cuidados para evitar a contaminação química, física e biológica. De acordo com ele, é preciso levar para o setor a rastreabilidade, que é controle do produto desde a origem, na propriedade, até o consumidor.
De acordo com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), no Brasil, a erva-mate é explorada economicamente em cerca de 560 municípios do Paraná, de Santa Catarina, do Rio Grande do Sul e de Mato Grosso do Sul, totalizando mais de 110 mil hectares. O produto é cultivado em 180 mil propriedades e gera mais de 710 mil empregos diretos. Os principais países que importam a erva-mate do Brasil são Uruguai, Chile e Estados Unidos.
"O mercado teve uma série de dificuldades nos últimos três anos, por questões de câmbio e algumas barreiras, mas, mesmo assim, se manteve estável, com produção e venda estabilizados. Esse é um setor forte. Agora, queremos fugir das barreiras regionais e buscar ampliar os mercados", disse Gheno.
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