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Economia

- Publicada em 09 de Dezembro de 2015 às 21:46

TIM não recebeu proposta sobre uma fusão com a Oi

Revisão do marco regulatório das telecomunicações pode atrasar

Revisão do marco regulatório das telecomunicações pode atrasar


MARCELO G. RIBEIRO/JC
O presidente da TIM Brasil, Rodrigo Abreu, reiterou ontem que não recebeu proposta para uma consolidação de operações com a Oi, e não há negociações sobre a mesa. Em encontro com jornalistas, o executivo evitou comentar sobre o impacto da crise no banco BTG Pactual, que fora contratado pela Oi para procurar oportunidades de negócios, em uma possível consolidação. "Não comento sobre impacto ou não dessa situação na negociação, até porque não existia negociação, nem contato, nem proposta", afirmou o executivo.
O presidente da TIM Brasil, Rodrigo Abreu, reiterou ontem que não recebeu proposta para uma consolidação de operações com a Oi, e não há negociações sobre a mesa. Em encontro com jornalistas, o executivo evitou comentar sobre o impacto da crise no banco BTG Pactual, que fora contratado pela Oi para procurar oportunidades de negócios, em uma possível consolidação. "Não comento sobre impacto ou não dessa situação na negociação, até porque não existia negociação, nem contato, nem proposta", afirmou o executivo.
Abreu disse que, ao olhar o cenário futuro do setor, é natural que algumas oportunidades de consolidação possam aparecer, e a companhia estará disposta a analisar. "Isso não significa que exista uma busca proativa pela situação. Nosso plano continua sendo de um crescimento orgânico, de independência, de investimento, de mudança de portfólio e mudança de modelo de negócios", acrescentou. De acordo com o executivo, o modelo de negócios da TIM não depende de consolidação, mas se isso se tornar possível, a companhia vai analisar.
O executivo disse ainda que é muito provável que a companhia participe do leilão de sobras de frequências, que deve acontecer em dezembro. São faixas de 1,8, 1,9 e 2,5 gigahertz que serão colocadas em leilão. Hoje, ocorre a entrega de garantias, explicou o executivo, e a companhia ainda está definindo a estratégia de participação no leilão.
Sobre a revisão do marco regulatório das telecomunicações, com um possível fim do modelo de concessões em telefonia fixa, Abreu acredita que dificilmente ocorrerá no primeiro semestre do ano que vem, como tem sido dito pelo governo. "Essa mudança não é impossível, mas depende do andamento no Congresso", disse.
"Se é viável fazer essa mudança em menos de seis meses, é um caminho difícil, que passa pela discussão no Congresso. Mas não é impossível", afirmou o executivo.
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