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Economia

- Publicada em 02 de Dezembro de 2015 às 17:40

Cadastros em programas de fidelidade crescem 22%

O presidente da Associação Brasileira das Empresas do Mercado de Fidelização (Abemf), Roberto Medeiros, afirmou ontem que a perspectiva da indústria de companhias de fidelidade é de continuidade do crescimento ao longo dos próximos trimestres. O número de cadastros em programas de fidelidade totalizou 67,7 milhões no terceiro trimestre de 2015, o que representa uma alta de 22% em relação ao verificado no mesmo período do ano passado, quando os cadastros somavam 55,4 milhões. Na comparação com o segundo trimestre deste ano, quando o total de cadastros era de 63,5 milhões, foi registrado avanço de 6,6%. Os dados foram divulgados ontem pela Abemf.
O presidente da Associação Brasileira das Empresas do Mercado de Fidelização (Abemf), Roberto Medeiros, afirmou ontem que a perspectiva da indústria de companhias de fidelidade é de continuidade do crescimento ao longo dos próximos trimestres. O número de cadastros em programas de fidelidade totalizou 67,7 milhões no terceiro trimestre de 2015, o que representa uma alta de 22% em relação ao verificado no mesmo período do ano passado, quando os cadastros somavam 55,4 milhões. Na comparação com o segundo trimestre deste ano, quando o total de cadastros era de 63,5 milhões, foi registrado avanço de 6,6%. Os dados foram divulgados ontem pela Abemf.
"Se o passado justificar o futuro, a perspectiva é de crescimento", disse Medeiros, destacando que os dados de números de cadastros em programas de fidelidade e quantidade de pontos/milhas emitidos e resgatados têm mostrado crescimento ao longo dos últimos trimestres. "Além disso, se olharmos mercados maduros, como Canadá e Inglaterra, a penetração do segmento de fidelidade é bem maior do que a verificada hoje no Brasil. Esse é mais um ponto que favorece as perspectivas de crescimento."
Para o presidente da Abemf, o traçado de uma estratégia de comunicação efetiva, que incentive novos consumidores a aderirem aos programas de fidelidade e estimule o acúmulo de pontos, será fundamental para a manutenção das taxas de crescimento da indústria. "Temos que fazer nossa lição de casa adequadamente e mostrar para as pessoas que elas não precisam consumir mais para acumular mais pontos. Se tivermos sucesso em comunicar aos participantes para privilegiarem as empresas que acumulam pontos, é factível falar em crescimento nas mesmas taxas que vimos ao longo deste ano."
Medeiros ressaltou que, independentemente do cenário econômico, os consumidores devem privilegiar o consumo em estabelecimentos que concedam pontos para o programa de fidelidade em que são cadastrados. "Se a pessoa vai colocar combustível no seu carro, é bom que ela privilegie a rede de postos que dá pontos no programa dela. O consumidor não vai gastar nada adicional e irá acumular pontos."
O vice-presidente da Abemf, Roberto Chade, ressaltou que, apesar do cenário econômico desfavorável, a indústria de fidelidade ainda possui espaço para continuar crescendo. "Se já tivéssemos atingido a maturidade, talvez teríamos uma preocupação grande para o ano que vem. Mas como a indústria é nova, vemos uma oportunidade grande", disse Chade. "Temos espaço para conquistarmos mais consumidores e mais empresas participantes. Essas duas variáveis fazem a nossa visão ser a de que os próximos anos ainda serão de crescimento."
Questionado sobre um possível aumento nos custos, com bancos e parceiros comerciais dispostos a pagarem menos para estabelecerem parcerias com os programas de fidelidade, Medeiros afirmou que se trata de uma possibilidade, mas que esse cenário era mais pessimista. "Os parceiros identificam valor em trabalhar conosco, por trazermos participantes para as lojas ou para a companhia aérea."
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