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A defesa do ex-presidente da CBF José Maria Marin pediu para a Justiça de Nova Iorque estender novamente o prazo de pagamento de parte da fiança de seu acordo de prisão domiciliar, após o governo dos EUA, que o acusa de envolvimento em escândalo de corrupção no futebol mundial, recusar carta de crédito de US$ 2 milhões.
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A defesa do ex-presidente da CBF José Maria Marin pediu para a Justiça de Nova Iorque estender novamente o prazo de pagamento de parte da fiança de seu acordo de prisão domiciliar, após o governo dos EUA, que o acusa de envolvimento em escândalo de corrupção no futebol mundial, recusar carta de crédito de US$ 2 milhões.
Em correspondência ao juiz Raymond Dearie, o advogado do ex-cartola diz que o governo norte-americano rejeitou a garantia por ser proveniente de instituição bancária brasileira, e não dos EUA, mas que aceitou rever documentos que precisam ser traduzidos. "Eu asseguro à Corte de que estamos trabalhando com total boa-fé para completar essa tarefa", afirma a defesa, na carta assinada por Charles Stillman. "Ninguém pode duvidar disso."
O acordo de Marin com a Corte nova-iorquina previu pagamento de US$ 1 milhão mais a carta de fiança como condição para que ele aguarde o julgamento em prisão domiciliar. "Tivemos uma colisão, mas eu respeitosamente insisto que tenhamos mais tempo", pede o advogado, notando que a acusação não concorda com o pleito.