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Política

- Publicada em 18 de Novembro de 2015 às 18:29

Impeachment ficará para 2016, admite peemedebista

O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), disse a deputados da bancada do PMDB que a possibilidade de deflagração de um processo de impeachment contra Dilma Rousseff perdeu força e ficará para 2016, no mínimo.
O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), disse a deputados da bancada do PMDB que a possibilidade de deflagração de um processo de impeachment contra Dilma Rousseff perdeu força e ficará para 2016, no mínimo.
A posição foi repassada aos peemedebistas em jantar na casa do presidente da Câmara na quarta-feira da semana passada, mesmo dia em que o oposicionista PSDB formalizou publicamente o rompimento com Cunha.
Segundo declarações de deputados que participaram do jantar, todos favoráveis ao impeachment de Dilma, Cunha disse que não irá se posicionar sobre os principais pedidos de afastamento da petista neste ano, diferentemente do que vinha afirmando até então - ele dizia que tomaria uma decisão ainda em novembro.
"Ele disse ter a impressão de que a possibilidade de impeachment perdeu força, que não há neste momento apoiamento popular, embora o ocorrido nas contas da Dilma (o Tribunal de Contas da União rejeitou a contabilidade de 2014) seja fato para levar o impeachment adiante", afirmou o deputado Hildo Rocha (PMDB-MA), aliado de Cunha e que participou do jantar.
O deputado gaúcho Darcísio Perondi (PMDB) fez outra avaliação da fala de Cunha durante o jantar. "Para mim, ele não pensa mais nisso de forma alguma. Se decepcionou com o PSDB, que não sabe de que lado fica, e agora precisa estar com o governo."
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