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Repórter Brasília

- Publicada em 18 de Novembro de 2015 às 17:10

PDT procura um rumo

Em meio à crise política da era Dilma Rousseff (PT) que avança, o governo vem sofrendo baques todos os dias. O PMDB se prepara para as eleições de 2016 e 2018, ao mesmo tempo em que está pronto para qualquer percalço que ocorra com a presidente, ocupar o Palácio do Planalto. Apesar disso, o vice-presidente Michel Temer (PMDB) se esforça em dizer que o partido continua apoiando o governo. A presidente Dilma convidou deputados e senadores do partido para um jantar no Palácio da Alvorada na noite de quarta-feira buscando maior aproximação com o PDT, partido da base aliada. Mas, antes mesmo do evento, senadores pedetistas anteciparam que mais da metade não compareceria "por discordar da permanência do PDT na base do governo federal". Anunciaram antecipadamente que não participariam os deputados Lasier Martins, Reguffe e Cristovan Buarque (DF) e Zezé Perrella (MG). O caso do PDT é emblemático: a legenda é uma espécie de berço político da presidente. Uma das fundadoras do partido no Rio Grande do Sul, Dilma permaneceu nele por duas décadas, até se filiar, em 2000, ao PT. Participou, por exemplo, da campanha do símbolo maior do pedetismo, Leonel Brizola (1922-2004), à Presidência da República, em 1989.
Em meio à crise política da era Dilma Rousseff (PT) que avança, o governo vem sofrendo baques todos os dias. O PMDB se prepara para as eleições de 2016 e 2018, ao mesmo tempo em que está pronto para qualquer percalço que ocorra com a presidente, ocupar o Palácio do Planalto. Apesar disso, o vice-presidente Michel Temer (PMDB) se esforça em dizer que o partido continua apoiando o governo. A presidente Dilma convidou deputados e senadores do partido para um jantar no Palácio da Alvorada na noite de quarta-feira buscando maior aproximação com o PDT, partido da base aliada. Mas, antes mesmo do evento, senadores pedetistas anteciparam que mais da metade não compareceria "por discordar da permanência do PDT na base do governo federal". Anunciaram antecipadamente que não participariam os deputados Lasier Martins, Reguffe e Cristovan Buarque (DF) e Zezé Perrella (MG). O caso do PDT é emblemático: a legenda é uma espécie de berço político da presidente. Uma das fundadoras do partido no Rio Grande do Sul, Dilma permaneceu nele por duas décadas, até se filiar, em 2000, ao PT. Participou, por exemplo, da campanha do símbolo maior do pedetismo, Leonel Brizola (1922-2004), à Presidência da República, em 1989.
Visto para estrangeiros
O senador gaúcho Lasier Martins (PDT) quer mudança nos procedimentos para vistos de estrangeiros no País. Ele defende que sejam mudados os critérios já anunciados pelo governo, pois os episódios ocorridos em Paris nos últimos dias deixam a população apreensiva com a ameaça do terrorismo. Acha que diante dos fatos é necessária uma nova postura, mais rigorosa, das autoridades para a entrada de estrangeiros no Brasil que concentrará milhares de pessoas durante a Olimpíada 2016.
Estranha proteção
É vista com estranheza a posição do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), que vem evitando de todas as formas reabrir o Conselho de Ética do Senado. Um bate-boca entre o senador Ronaldo Caiado (DEM-GO) e o ministro das Minas e Energia, Eduardo Braga, com palavras consideradas de "baixo calão" passou batido pelo Conselho de Ética com a proteção de Calheiros. Tudo isso, segundo parlamentares, para evitar que a reabertura do conselho pudesse estimular senadores a aproveitar a atividade do conselho de ética e apresentar processos contra colegas alvos do Lava Jato. Renan e outros senadores são investigados sob suspeita de terem recebido recursos da Petrobras.
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