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Política

- Publicada em 16 de Novembro de 2015 às 19:49

Para Padilha, ruptura com Planalto será de minoria

O ministro da Aviação Civil, Eliseu Padilha (PMDB), voltou a reconhecer ontem que poderá haver no congresso da Fundação Ulysses Guimarães manifestações favoráveis ao desembarque do PMDB no governo federal, mas disse que elas são de uma minoria do partido.
O ministro da Aviação Civil, Eliseu Padilha (PMDB), voltou a reconhecer ontem que poderá haver no congresso da Fundação Ulysses Guimarães manifestações favoráveis ao desembarque do PMDB no governo federal, mas disse que elas são de uma minoria do partido.
"Ainda é um seguimento minoritário dentro do partido. O PMDB é um partido com abertura total e nós vamos ter manifestações das mais variadas. O que a direção da sigla tem de ter é habilidade e competência suficientes para aferir qual é a vontade majoritária do partido", disse.
O ministro já havia dito que não haveria "censura prévia" no evento, que terá os microfones abertos para que críticos ao governo preguem a ruptura do partido com a gestão da petista.
Partido do vice-presidente Michel Temer, o PMDB se prepara para fazer no congresso uma demonstração vigorosa de seu descontentamento com os rumos do governo federal e de sua aliança com o PT.
O evento é visto pelos líderes da sigla como um primeiro passo de um rompimento com os petistas. O PMDB quer se apresentar a líderes empresariais e formadores de opinião como um partido capaz de formular políticas que tirem o País da crise.
O documento foi recebido com desconfiança pelos tucanos, que viram nele uma tentativa do vice-presidente acenar para setores do meio empresarial, usando o discurso do PSDB, e se credenciar como alternativa segura para o Planalto, caso a presidente não conclua o mandato.
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