Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.
Depois de ser derrotado na disputa em torno da PEC 215, que dá poder ao Congresso para demarcar terras indígenas, o governo tenta se recuperar. A deputada Erika Kokay (PT-DF) apresentou, nesta quinta-feira, um recurso para barrar a Comissão Parlamentar de Inquérito destinada a investigar a atuação da Fundação Nacional do Índio (Funai) e do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra).
Quer continuar lendo este e outros conteúdos sérios e de credibilidade?
Assine o JC Digital com desconto!
Personalize sua capa com os assuntos de seu interesse
Acesso ilimitado aos conteúdos do site
Acesso ao Aplicativo e versão para folhear on-line
Conteúdos exclusivos e especializados em economia e negócios
Depois de ser derrotado na disputa em torno da PEC 215, que dá poder ao Congresso para demarcar terras indígenas, o governo tenta se recuperar. A deputada Erika Kokay (PT-DF) apresentou, nesta quinta-feira, um recurso para barrar a Comissão Parlamentar de Inquérito destinada a investigar a atuação da Fundação Nacional do Índio (Funai) e do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra).
A CPI é parte da estratégia de ruralistas para fazer índios e governistas cederem na aprovação da PEC. O recurso da parlamentar foi assinado por 14 deputados de seis partidos e encaminhado à presidência da Câmara.
Os parlamentares contrários à CPI argumentam que o pedido de instalação não cumpre o requisito básico: apresentar fato determinado devidamente caracterizado. Para eles, não há qualquer denúncia concreta que justifique a investigação. "Dessa forma, a CPI se constituirá em meio para se retaliar e perseguir a Funai e o Incra, que tão somente cumprem suas missões constitucionais", defenderam os parlamentares no documento.
Eles pedem à presidência da Câmara que o recurso seja encaminhado à Comissão de Constituição e Justiça e Cidadania e a suspensão da comissão depois de ouvido o plenário.