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Palavra do Leitor

- Publicada em 25 de Novembro de 2015 às 15:57

Criminalidade

A respeito de matéria publicada na edição do Jornal do Comércio de 24/11/2015, segundo a qual estudo do Ipea mostra que a criminalidade não deve ser revertida até o ano de 2023, devo acrescentar que a desigualdade social, embora seja um fator importante, não é o único componente para a ocorrência da criminalidade. Precisamos acabar com a impunidade, com leis frouxas, extinguir o regime semiaberto, reaparelhar as polícias civil e militar, pagando melhor, mudar o Código Penal, construir muitos presídios que possam ressocializar, e a extinguir a Fase, em razão de sua inoperância. Há pouco li um artigo de um jornalista citando que na Índia, embora a imensa desigualdade social, a criminalidade é baixa, pois a estrutura familiar é eficiente, ocorre baixo consumo de drogas e há alta espiritualidade. Aqui no Brasil adolescentes colocam fogo num mendigo de madrugada. Então, pergunto: o pai e a mãe desses meninos não sabem aonde andam os filhos de madrugada? (Fernando Martins de Menezes, diretor Executivo da Agência de Desenvolvimento de Uruguaiana, Uruguaiana/RS)
A respeito de matéria publicada na edição do Jornal do Comércio de 24/11/2015, segundo a qual estudo do Ipea mostra que a criminalidade não deve ser revertida até o ano de 2023, devo acrescentar que a desigualdade social, embora seja um fator importante, não é o único componente para a ocorrência da criminalidade. Precisamos acabar com a impunidade, com leis frouxas, extinguir o regime semiaberto, reaparelhar as polícias civil e militar, pagando melhor, mudar o Código Penal, construir muitos presídios que possam ressocializar, e a extinguir a Fase, em razão de sua inoperância. Há pouco li um artigo de um jornalista citando que na Índia, embora a imensa desigualdade social, a criminalidade é baixa, pois a estrutura familiar é eficiente, ocorre baixo consumo de drogas e há alta espiritualidade. Aqui no Brasil adolescentes colocam fogo num mendigo de madrugada. Então, pergunto: o pai e a mãe desses meninos não sabem aonde andam os filhos de madrugada? (Fernando Martins de Menezes, diretor Executivo da Agência de Desenvolvimento de Uruguaiana, Uruguaiana/RS)
Artigo
Que leitura magistral. Que prazer inusitado. Que obra-prima. Parabéns ao Nizan Guanaes pelo seu artigo da edição de 24/11/2015 do Jornal do Comércio. Fez-me voltar ao passado e remeter-me de volta ao presente. Quanta emoção senti. Quero registrar meu muito obrigado a ele e ao JC. (Bruno Pedro Rech, contador e empresário, Sarandi-RS)
Trânsito
Todos os dias, no final da tarde, a rua Vicente da Fontoura, entre Protásio Alves e Felipe de Oliveira, junto ao Colégio Santa Cecília, em Porto Alegre, exibe um festival de péssimos exemplos para crianças e adolescentes que ali estudam. Motoristas estacionam em fila dupla, sobre a calçada e ameaçam a integridade dos pedestres, obrigados a transitar pelo meio da rua. A bagunça conta, ainda, com um "segurança" que "orienta" o trânsito, com o poder de promover todo tipo de arbitrariedades e estimular os condutores a ignorar os mais elementares princípios do Código de Trânsito Brasileiro. (Gilberto Jasper)
EPTC
Soube que a EPTC está empenhada em multar os motoristas do Uber. Antes de mais nada, gostaria de deixar claro alguns inúmeros problemas recorrentes na cidade que não são combatidos com a mesma ênfase e eficácia que estão tendo agora contra o aplicativo. Existem locais da cidade onde os táxis não entram e são inúmeros motivos, que são plausíveis, diga-se de passagem, mas que em todo caso penalizam muitos cidadãos. Há anos isso ocorre, e não vemos uma solução. Outra questão é a dos ônibus que não respeitam os horários, dependendo da linha. Que moral tem uma entidade que planeja método-cilada para multar trabalhadores do Uber, quando na verdade não consegue corrigir problemas recorrentes na cidade? O transporte público da Capital, no mínimo, deve ter uma qualidade de primeiro mundo, dado o valor cobrado pelo serviço. Os problemas existem, a gente até assinala, mas não vemos eles se resolverem. (Bruno Moura, Jornalista)
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