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Opinião

- Publicada em 23 de Novembro de 2015 às 22:33

Mudar o futuro é o projeto

O Estado vive uma fase nova. De crise, é verdade. Mas de transformação, sobretudo. Diferente do passado, o governo decidiu falar a verdade. Contou aos gaúchos o tamanho do rombo das contas públicas. Ninguém gosta de medidas ásperas. Nem a gestão, nem a sociedade. Trata-se de um enfrentamento que, até então, o Rio Grande do Sul não havia testemunhado. Assumir a insuficiência não significa puxar o freio de mão. Ao contrário da leitura partidarista do deputado Altemir Tortelli (PT), explicitada neste espaço do Jornal do Comércio em 13 de novembro , o Estado segue avante. O Rio Grande do Sul é uma potência agrícola, responde por 39,51% do PIB e movimenta R$ 121 bilhões ao ano. O agronegócio gaúcho é maior que o PIB do Uruguai. É quase do tamanho do PIB do Paraguai e da Bolívia somados.
O Estado vive uma fase nova. De crise, é verdade. Mas de transformação, sobretudo. Diferente do passado, o governo decidiu falar a verdade. Contou aos gaúchos o tamanho do rombo das contas públicas. Ninguém gosta de medidas ásperas. Nem a gestão, nem a sociedade. Trata-se de um enfrentamento que, até então, o Rio Grande do Sul não havia testemunhado. Assumir a insuficiência não significa puxar o freio de mão. Ao contrário da leitura partidarista do deputado Altemir Tortelli (PT), explicitada neste espaço do Jornal do Comércio em 13 de novembro , o Estado segue avante. O Rio Grande do Sul é uma potência agrícola, responde por 39,51% do PIB e movimenta R$ 121 bilhões ao ano. O agronegócio gaúcho é maior que o PIB do Uruguai. É quase do tamanho do PIB do Paraguai e da Bolívia somados.
Terra de gente competente, o aparato estatal se desvencilha das insolvências e busca soluções. O Estado investiu R$ 34,2 milhões no fortalecimento da agricultura familiar. O aporte à Emater é de R$ 140 milhões, além de recursos para programas de desenvolvimento rural e apoio às Escolas Família Agrícola.
As mudanças estão em todos os setores. Além de reduzir secretarias, cargos comissionados e 70% dos gastos em diárias, o que mudou foi a prática de gestão. De postura também. É preciso fechar as torneiras "do que não é essencial". Caso contrário, investir é impossível. As medidas duras de hoje serão as respostas de sustentabilidade amanhã, diferente da realidade: resultado dos últimos 44 anos em que o Estado gastou mais do que recebeu em 37 deles.
Mesmo com o alto preço político, o importante é que os serviços funcionem. Eis a busca da governança. A reforma é grande, e a sociedade compreendeu que mais vale enfrentar o problema do que empurrar com a barriga um futuro de esgotamento e incerteza. Não existe bônus sem ônus, evolução sem colocar o dedo em feridas. O Estado segue vivo e faremos o que precisa ser feito.
Deputado estadual (PMDB)
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