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Palavra do Leitor

- Publicada em 18 de Novembro de 2015 às 15:33

Crise

Sem aumentar ou criar novos tributos, há soluções simples e não traumáticas para tirar o Brasil da atual crise e reativar de imediato sua economia. Basta começar pela redução da insuportável Taxa Selic, que leva centenas de bilhões de reais da pesada carta tributária que já suportamos, só para pagar os juros da dívida pública e sem sequer reduzi-la. Seu elevado e pernicioso percentual nunca evitou a inflação e apenas favorece as aplicações financeiras, prejudicando o trabalho, a produção primária, a prestação de serviços, a reindustrialização do País, os empreendimentos em geral. Em crises anteriores, a Nação já mostrou seu imenso potencial e uma rápida recuperação, mas agora assiste decepcionada à imperdoável falta de patriotismo da maioria dos parlamentares e governantes. Face a esse impasse, só resta que os empresários e as instituições civis (inclusive Igrejas, Lions, Rotary e similares), se entrosem e liderem uma ação concreta, já que possuem organização e trunfos suficientes para imporem um plano urgente que mude os rumos do País. Por que não o fazem? Martin Luther King já advertia que o pior era a omissão, o silêncio das pessoas de bem. (Adelino Soares, tributarista)
Sem aumentar ou criar novos tributos, há soluções simples e não traumáticas para tirar o Brasil da atual crise e reativar de imediato sua economia. Basta começar pela redução da insuportável Taxa Selic, que leva centenas de bilhões de reais da pesada carta tributária que já suportamos, só para pagar os juros da dívida pública e sem sequer reduzi-la. Seu elevado e pernicioso percentual nunca evitou a inflação e apenas favorece as aplicações financeiras, prejudicando o trabalho, a produção primária, a prestação de serviços, a reindustrialização do País, os empreendimentos em geral. Em crises anteriores, a Nação já mostrou seu imenso potencial e uma rápida recuperação, mas agora assiste decepcionada à imperdoável falta de patriotismo da maioria dos parlamentares e governantes. Face a esse impasse, só resta que os empresários e as instituições civis (inclusive Igrejas, Lions, Rotary e similares), se entrosem e liderem uma ação concreta, já que possuem organização e trunfos suficientes para imporem um plano urgente que mude os rumos do País. Por que não o fazem? Martin Luther King já advertia que o pior era a omissão, o silêncio das pessoas de bem. (Adelino Soares, tributarista)
Ministro
Muito interessante, na coluna Frases e Personagens do Jornal do Comércio de 17/11/2015, a colocação do Joaquim Levy, só faltou acrescentar: o governo parou o Brasil. O corrupto que roubava não parou. O Levy que aumenta impostos não parou, mas as obras pararam. O desenvolvimento parou. A segurança parou. A educação parou. O importante que não parou foram a Polícia Federal e o Sérgio Moro. (Bruno Pedro Rech, contador, Sarandi)
Consciência negra
Este feriado aprovado em Porto Alegre pela Câmara Municipal não passa de populismo de esquerda e racismo ao contrário. O que iriam dizer caso se inventasse fazer um feriado da Consciência Branca? Chamariam de racismo, de fascismo, de elite branca e tudo o que é termo pejorativo. Isso demonstra o grau de decadência a que chegou a sociedade, que cheia de covardes e pusilânimes, aceita tudo por mais injusto que seja. Depois reclamam do governo que possuem, mas no fundo é o que merecem. (Rafael Alberti Cesa, Caxias do Sul/RS)
Justiça
A Justiça brasileira perde, a cada dia, mais credibilidade, em especial pelo corporativismo que seus integrantes proporcionam, mutuamente. Um juiz que surrupiou dinheiro sob sua guarda e andou nos carros de réu em processo que julgava foi "condenado" a ir para casa com vencimentos "proporcionais". Coitado. Ganhando R$ 23 mil por mês, vai passar um trabalhão... Um outro juiz, que andava sem carteira de motorista em um automóvel sem placas e sem documentos, tentou intimidar uma agente de trânsito de fiscalização dizendo que era juiz. Ela respondeu que "ele era juiz, mas não era Deus". Pronto, a agente foi julgada e condenada a indenizar em R$ 5 mil (há anos) pelos pares do juiz, pois atacou "a integridade da profissão". O senhor ou a senhora que tenha qualquer outra profissão, dizer qual ela é, não tem problema, não dará em nada. Mas, juiz, saia de perto. (Paulo Dias Nataniel, Porto Alegre)
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