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Frases e Personagens

- Publicada em 11 de Novembro de 2015 às 18:11

Frases e personagens


MARCELO CAMARGO/ABR/JC
"O Brasil vive um momento complexo e que exige urgência. Nem a indústria nem o País aguentam mais. Os números da indústria em 2015 serão piores do que os apresentados no ano passado, com uma menor participação da indústria de transformação, que deverá ter 9% de participação. Obstáculos tributários e trabalhistas retiram condição de produzir mais e de gerar empregos de qualidade." Robson Braga de Andrade, presidente da Confederação Nacional da Indústria.
"O Brasil vive um momento complexo e que exige urgência. Nem a indústria nem o País aguentam mais. Os números da indústria em 2015 serão piores do que os apresentados no ano passado, com uma menor participação da indústria de transformação, que deverá ter 9% de participação. Obstáculos tributários e trabalhistas retiram condição de produzir mais e de gerar empregos de qualidade." Robson Braga de Andrade, presidente da Confederação Nacional da Indústria.
"No Brasil, existe uma conjugação de fatores que gera ineficiência. Há a necessidade de criar um ambiente favorável para a prosperidade e uma agenda adequada que elimine os entraves estruturais. O Estado precisa ser transparente, ágil e com regras bem definidas." Também Robson Braga de Andrade.
"É preciso reconhecer a gravidade do atual cenário econômico brasileiro, mas o País está muito mais forte do que nas últimas décadas. É preciso olhar o Brasil não só no curto prazo, mas de uma forma a permitir crescimento sustentável." Henrique Meirelles, ex-presidente do Banco Central.
"A desvalorização cambial, apesar de problemas causados, como para empresas endividadas, tem um lado positivo para a produção e exportação do País. É evidente que o câmbio não resolve o problema de longo prazo, mas é importante que ele dê um fôlego, uma base para as empresas." Também Henrique Meirelles.
"A economia do Brasil começará a reagir quando a questão fiscal estiver resolvida. Se você acerta o fiscal e põe ordem na casa, a economia do Brasil responde. Essa reação poderá ocorrer em seis meses. Depois da questão fiscal, quando se olha para outras experiências, dá dois trimestres e você já consegue ver o resultado." Joaquim Levy, ministro da Fazenda, otimista.
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