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Economia

- Publicada em 26 de Novembro de 2015 às 11:19

Correção após fortes perdas da véspera ajuda Bovespa a abrir em alta

Agência Estado
A Bovespa abriu em leve alta nesta quinta-feira (26) corrigindo parte das fortes perdas da véspera, motivadas pelo novos escândalo política, com a prisão do líder do governo no Senado, Delcídio do Amaral (PT), e do banqueiro André Esteves, do BTG Pactual. O foco nesta quinta deve permanecer no noticiário interno, já que os mercados nos EUA estão fechados em função do feriado de Ação de Graças.
A Bovespa abriu em leve alta nesta quinta-feira (26) corrigindo parte das fortes perdas da véspera, motivadas pelo novos escândalo política, com a prisão do líder do governo no Senado, Delcídio do Amaral (PT), e do banqueiro André Esteves, do BTG Pactual. O foco nesta quinta deve permanecer no noticiário interno, já que os mercados nos EUA estão fechados em função do feriado de Ação de Graças.
Às 10h25, o Ibovespa estava em alta de 0,15%, aos 46.935,98 pontos. Entre as blue chips, Petrobras (ON +1,35% e PN +1,14%) e Vale (ON +1,13% e PN +0,94%) subiam, com esta última beneficiada ainda pela recuperação (+0,5%) nos preços do minério de ferro no mercado chinês. Os bancos (Itaú PN +0,39% e Bradesco PN +0,64%) também se recuperavam da sangria na véspera, mas as units do BTG - que não fazem parte do índice - continuavam caindo (-1,56%).
Do exterior, a influência para a bolsa é positiva. As bolsas na Europa operam em alta (Londres +0,69%, Paris +1,19% e Frankfurt +1,46%), após a divulgação de que o PIB da Espanha subiu 3,4% no terceiro trimestre ante igual período do ano passado, no ritmo mais forte desde a crise financeira internacional de 2008.
No noticiário corporativo, as siderúrgicas sobem, com destaque para CSN ON (+2,46%) e Gerdau PN (+1,12%). Na quarta-feira, 25, o governo decidiu criar um grupo de trabalho para discutir a situação da cadeia do aço e o impacto que teria para produtores e consumidores a elevação do Imposto de Importação do insumo.
A decisão foi tomada em reunião entre a presidente Dilma Rousseff, os ministros da Fazenda, Joaquim Levy, e do Desenvolvimento, Armando Monteiro, e o presidente do Instituto Aço Brasil, Marco Polo Mello Lopes.
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