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Clima econômico brasileiro está no menor nível desde 1989, aponta pesquisa da FGV
O ambiente econômico no Brasil é o pior desde janeiro de 1989, quando a Fundação Getulio Vargas (FGV) passou a medi-lo em parceria com o instituto alemão Ifo. No trimestre encerrado em outubro, o Indicador de Clima Econômico (ICE) recuou 8,3%, passando de 48 pontos em julho para 44 pontos agora. Em relação a outubro de 2014, o ICE brasileiro recuou 22,8%.
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O ambiente econômico no Brasil é o pior desde janeiro de 1989, quando a Fundação Getulio Vargas (FGV) passou a medi-lo em parceria com o instituto alemão Ifo. No trimestre encerrado em outubro, o Indicador de Clima Econômico (ICE) recuou 8,3%, passando de 48 pontos em julho para 44 pontos agora. Em relação a outubro de 2014, o ICE brasileiro recuou 22,8%.
A FGV consultou os especialistas sobre os principais fatores limitadores do crescimento econômico. No Brasil, a falta de confiança na política econômica do governo aparece em primeiro lugar, seguido pelo déficit público e pela inflação. Falta de competitividade internacional e desemprego também foram apontados como obstáculos para o crescimento.
O recuo no indicador entre julho e outubro foi puxado pelas expectativas, que pioraram 10,5%, chegando a 68 pontos. Já a percepção sobre a situação atual manteve-se no nível mínimo de 20 pontos, alcançado em julho passado.