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Economia

- Publicada em 09 de Novembro de 2015 às 21:50

Crescimento do consumo de vídeo desafia empresas

Paiano destaca o poder de assertividade da publicidade digital

Paiano destaca o poder de assertividade da publicidade digital


IMS/DIVULGAÇÃO/JC
Patricia Knebel
Os latino-americanos que têm o hábito de consumir vídeos pela internet passam mais tempo do seu dia dedicados a ver filmes, seriados e shows nessa plataforma do que na televisão, seja aberta ou fechada. Essa foi uma das principais conclusões da pesquisa conduzida pela comScore, empresa global de medição e análise de mídia, em parceria com a IMS Internet Media Services (IMS).
Os latino-americanos que têm o hábito de consumir vídeos pela internet passam mais tempo do seu dia dedicados a ver filmes, seriados e shows nessa plataforma do que na televisão, seja aberta ou fechada. Essa foi uma das principais conclusões da pesquisa conduzida pela comScore, empresa global de medição e análise de mídia, em parceria com a IMS Internet Media Services (IMS).
"Na América Latina como um todo, a TV ainda é muito importante para os investimentos em marketing das empresas, mas a maioria não se deu conta de que consumo das pessoas mudou profundamente", alerta o vice-presidente de vendas da IMS para toda a América Latina, Enor Paiano.
Dos consumidores digitais do Brasil, México, Argentina, Colômbia, Chile e Peru, 85% assistem vídeo digital. O levantamento, que ouviu apenas quem já tem o hábito de consumir vídeos pela web, mostrou que os latino-americanos gastam um total de 13,2 horas por semana assistindo vídeos digitais. Os smartphones são o principal dispositivo utilizado para assistir esse tipo de conteúdo.
Dos entrevistados, 36% dos latino-americanos assistem vídeos fora de sua casa e 14% em seus trajetos diários. O consumo medido pela pesquisa envolveu desde as pessoas que recebem vídeos pelo WhatsApp ou clicam nos links no Facebook até àquelas que assistem conteúdos como shows, filmes e séries em plataformas como Youtube e Netflix. Sendo na internet, pode ser em qualquer tipo de dispositivo, como smartphone, tablet ou numa smart TV. "Existia uma ideia de que as pessoas consumiam pela internet apenas conteúdos mais rápidos, mas a pesquisa mostrou que isso também está mudando", destaca Paiano.
O executivo observa que todas essas questões precisam começar a ser levadas em consideração pelas empresas, já que o acesso ao conteúdo digital está mudando a forma de as pessoas se relacionarem com as marcas. "Não estamos apontando uma tendência para o futuro, mas algo que já está acontecendo, ou seja, vídeo digital é realidade", alerta.
O gestor destaca o fato de que as pessoas de entrega de publicidade no universo digital são mais assertivas. "Na TV, a única forma é fazer a entrega de massa, já no ambiente digital você pode segmentar. Se cruzarmos o alcance que esse tipo de conteúdo tem hoje com as ferramentas que possui para garantir a efetividade dos investimentos publicitários nesse meio, veremos que o mercado ainda está muito atrasado", acrescenta.
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