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Mercado Digital

- Publicada em 18 de Novembro de 2015 às 22:04

Paradas no tempo

Empresas que comercializam serviços como de telefonia e TV por assinatura costumam enaltecer os seus atributos relacionados à tecnologia. De fato, são players que dependem de investimentos pesados nessa área - e o fazem. A grande dúvida que sempre fica para os consumidores, porém, é por que toda essa tecnologia não se reflete em qualidade do atendimento prestado e em uma maior precisão dos valores cobrados? Quando o atendente do call center liga uma vez para vender um serviço e utiliza um número de telefone que o cliente não autorizou que estivesse no seu cadastro, pode ser um engano. Mas e se o cliente liga para a central de atendimento, solicita que o número seja retirado, ouve a garantia que isso foi feito e, nas semanas seguintes, continua recebendo, diariamente, ligações para o mesmo número? Aí é o que? E o que explica que um usuário passe a ser cobrado por serviços que não solicitou e, simplesmente, não consiga reverter essa situação com a operadora? Falta software de gestão e de processos de qualidade capaz de tratar as informações de forma inteligente? Interesse em ouvir e resolver as demandas dos seus clientes? Respeito? A tecnologia evolui em alta velocidade, mas o cuidado com as relações segue não sendo a prioridade da maioria das empresas.
Empresas que comercializam serviços como de telefonia e TV por assinatura costumam enaltecer os seus atributos relacionados à tecnologia. De fato, são players que dependem de investimentos pesados nessa área - e o fazem. A grande dúvida que sempre fica para os consumidores, porém, é por que toda essa tecnologia não se reflete em qualidade do atendimento prestado e em uma maior precisão dos valores cobrados? Quando o atendente do call center liga uma vez para vender um serviço e utiliza um número de telefone que o cliente não autorizou que estivesse no seu cadastro, pode ser um engano. Mas e se o cliente liga para a central de atendimento, solicita que o número seja retirado, ouve a garantia que isso foi feito e, nas semanas seguintes, continua recebendo, diariamente, ligações para o mesmo número? Aí é o que? E o que explica que um usuário passe a ser cobrado por serviços que não solicitou e, simplesmente, não consiga reverter essa situação com a operadora? Falta software de gestão e de processos de qualidade capaz de tratar as informações de forma inteligente? Interesse em ouvir e resolver as demandas dos seus clientes? Respeito? A tecnologia evolui em alta velocidade, mas o cuidado com as relações segue não sendo a prioridade da maioria das empresas.
Gestão
O desafio do cumprimento de prazos nos projetos de TI será tema central do evento que o Grupo de Usuários de Gerenciamento de Projetos (GUGP) da Sucesu-RS realiza hoje, no Prédio 32 da Pucrs. Paulo Keglevich, mestre em Ciência da Computação pela Ufrgs, vai falar sobre métodos para gestão do tempo.
Inovação
O professor Rivadávia Drummond, referência em inovação e gestão do conhecimento, vai fechar a edição 2015 do Mesas de TI, promovido pelo Seprorgs. A sua participação no evento acontece no dia 27, a partir das 12 horas, no Hotel Deville, em Porto Alegre.
Culpa
Os usuários de smartphones costumam culpar as operadoras pelas falhas em seus dispositivos móveis, revela estudo realizado pela Cellebrite e pela Ovum. Dos quatro mil clientes de telefonia móvel ouvidos, 70% tiveram algum problema ou avaria com seus smartphones em 2014. Desses, 14% disseram que pensaram em trocar de provedor com base nas más experiências com o atendimento que tiveram com os call centers. O maior entrave na relação entre as operadoras e os usuários está relacionado aos problemas com o software, que aumentaram de 10% para 40% da proporção do total de falhas de telefonia móvel no ano passado.
Serviços em alta
As áreas de serviços e telecomunicações puxaram o crescimento do mercado brasileiro de serviços de TI, que teve um incremento de 7,4% na receita no período compreendido entre o segundo semestre de 2014 e o primeiro semestre de 2015. Os dados fazem parte do estudo IDC IT Services Tracker 2015 H1 realizado pela IDC Brasil, que usou como base comparativa o segundo semestre de 2013 e o primeiro semestre de 2014.
Filial em Porto Alegre
A Finnet, empresa que desenvolve soluções para fluxos de dados financeiros, está abrindo uma filial em Porto Alegre e já projeta quintuplicar a receita no Rio Grande do Sul até 2017. O mercado gaúcho, até então, estava sendo atendido a partir de São Paulo.
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