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Internacional

- Publicada em 10 de Novembro de 2015 às 17:06

Obama vai à Suprema Corte por plano de imigração

A administração Obama vai à Suprema Corte para salvar seu plano para proteger mais de cinco milhões de imigrantes ilegais nos Estados Unidos da deportação, depois que tribunais de instâncias mais baixas bloquearam a iniciativa. Uma corte federal de recursos (o equivalente à segunda instância da Justiça federal) em Nova Orleans sustentou uma injunção de um juiz federal do Texas contra o plano de Obama.
A administração Obama vai à Suprema Corte para salvar seu plano para proteger mais de cinco milhões de imigrantes ilegais nos Estados Unidos da deportação, depois que tribunais de instâncias mais baixas bloquearam a iniciativa. Uma corte federal de recursos (o equivalente à segunda instância da Justiça federal) em Nova Orleans sustentou uma injunção de um juiz federal do Texas contra o plano de Obama.
O presidente emitiu ordens que protegiam da deportação pais cujos filhos são cidadãos ou residentes permanentes legalizados, além de outros imigrantes que entraram no país ilegalmente na infância. O Departamento de Justiça afirmou ontem que discorda da decisão de 2 votos a 1 da 5ª Corte de Apelação e que levaria a questão à instância superior.
Os republicanos criticaram a suposta ilegalidade e interferência do Executivo federal desde seu anúncio, em novembro. Já são 26 os estados que questionaram na Justiça a decisão de Obama de manter os imigrantes no país. O argumento é o de que os Executivos estaduais estão agindo dentro de sua competência ao decidir deferir a deportação de grupos de imigrantes, incluindo crianças que foram levadas ilegalmente aos EUA quando crianças.
O governador Greg Abbott, do Texas, elogiou a decisão. "O presidente Obama precisa abandonar seu programa de anistia executiva ilegal e começar a respeitar a lei hoje mesmo", afirmou, em nota.
Em comunicado, a Casa Branca disse discordar "fortemente da decisão da Corte de Recursos". "A Suprema Corte e o Congresso já deixaram claro que o governo federal pode estipular prioridades para garantir o cumprimento de nossas leis de imigração."
A decisão diminui as chances de implementação da ação antes que Obama deixe o cargo, em 2017.
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