Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Repórter Brasília

- Publicada em 20 de Outubro de 2015 às 22:45

Vinho mais caro

O preço dos vinhos brasileiros pode aumentar com a aprovação da Medida Provisória (MP) nº 690/15, que aumenta o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) incidente sobre as chamadas bebidas quentes produzidas no Brasil, que incluem vinho, uísque, cachaça e licores, entre outras. A MP cobrará 10% de tributo sobre o preço. Uma garrafa de R$ 40,00, que antes pagava R$ 0,73 de IPI, passará a pagar R$ 4,00. Para a senadora Ana Amélia (PP), o resultado será não só prejuízos para a indústria, mas também aumento no contrabando. "O comprador atravessa a fronteira para o Uruguai, para a Argentina para buscar por contrabando e aí não paga nenhum tipo de imposto." A Frente Parlamentar da Agropecuária já prometeu derrubar a MP caso o texto não seja alterado. Membros da base governista já admitem que a medida poderá não ser tão eficaz quanto se pensa. "Todos nós defendemos o ajuste fiscal, mas, logicamente, não deve ser nosso objetivo permitir que haja qualquer setor mais apenado do que outros", disse o senador Humberto Costa (PT-PE), relator da MP.
O preço dos vinhos brasileiros pode aumentar com a aprovação da Medida Provisória (MP) nº 690/15, que aumenta o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) incidente sobre as chamadas bebidas quentes produzidas no Brasil, que incluem vinho, uísque, cachaça e licores, entre outras. A MP cobrará 10% de tributo sobre o preço. Uma garrafa de R$ 40,00, que antes pagava R$ 0,73 de IPI, passará a pagar R$ 4,00. Para a senadora Ana Amélia (PP), o resultado será não só prejuízos para a indústria, mas também aumento no contrabando. "O comprador atravessa a fronteira para o Uruguai, para a Argentina para buscar por contrabando e aí não paga nenhum tipo de imposto." A Frente Parlamentar da Agropecuária já prometeu derrubar a MP caso o texto não seja alterado. Membros da base governista já admitem que a medida poderá não ser tão eficaz quanto se pensa. "Todos nós defendemos o ajuste fiscal, mas, logicamente, não deve ser nosso objetivo permitir que haja qualquer setor mais apenado do que outros", disse o senador Humberto Costa (PT-PE), relator da MP.
Preferência pelo nacional
Vinhos nacionais poderão ter margem de preferência de 25% sobre produtos importados em licitações. Projeto de lei do deputado Jerônimo Goergen, do PP aponta que países com tradição no mercado de vinhos têm subsídios pesados para promover os seus produtos. "A indústria vinícola brasileira vem conquistando reconhecimento que lhes é negado pelos próprios brasileiros. Muitas vezes, o consumidor nacional opta por vinhos importados, acreditando que, mesmo que o preço seja inferior, a qualidade será sempre superior. Isso acontece inclusive nas aquisições públicas", disse.
Luta contra o câncer
O deputado federal Darcísio Perondi (PMDB) apresentou projeto de lei instituindo o "Dia Nacional de Luta Contra o Câncer de Pulmão", a ser comemorado em 7 de dezembro. O dia em questão foi escolhido por ser a data de fundação da Aliança de Controle do Tabagismo (ACT). "No fim do século XX, o câncer de pulmão se tornou uma das principais causas de morte evitáveis", disse.
Seguro-defeso
O deputado federal Carlos Gomes (PRB) quer discutir, na Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento da Câmara, portaria interministerial que suspende por 120 dias o seguro-defeso, um benefício concedido pelo governo ao pescador profissional artesanal durante o período de paralisação da pesca para preservação das espécies. O parlamentar apresentou requerimento convidando as ministras da Agricultura, Kátia Abreu, e do Meio Ambiente, Izabella Teixeira.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO