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Política

- Publicada em 19 de Outubro de 2015 às 22:32

Adiada análise de vetos ao Plano Municipal de Cultura

 Sessão plenária que analisará restrições do Executivo ao PMC está marcada para amanhã

Sessão plenária que analisará restrições do Executivo ao PMC está marcada para amanhã


ANTONIO PAZ/JC
O veto parcial do Executivo ao Plano Municipal de Cultura, aprovado por unanimidade na Câmara de Porto Alegre, gerou debate na sessão plenária de ontem. O ponto de maior embate foi a possibilidade de manutenção do veto à emenda que prevê a destinação de 1,5% da receita líquida do município em cinco anos e 3% em 10 anos. A matéria deve sofrer nova apreciação na tarde de amanhã. A Cultura foi apontada como terceira prioridade do Orçamento Participativo da Capital. A líder da oposição, vereadora Jussara Cony (PCdoB), vê a medida tomada pela gestão de José Fortunatti (licenciado do PDT) como desrespeitosa ao processo de articulação política que envolveu os parlamentares e a classe artística. "Tira o recurso e faz o que com a lei? O povo lutou por esse projeto, e eles são trabalhadores. Eles querem usar os seus impostos para garantir recursos à cultura de Porto Alegre." Com as declarações dos vereadores favoráveis à derrubada do veto, o líder do governo, Kevin Krieger (PP), sugeriu que a apreciação do veto fosse adiada para a próxima sessão plenária para que haja diálogo com o Executivo. "Poderemos conversar com o governo e tentar buscar o entendimento desses vetos. Se não houver mudança em todos, que haja em uma parte deles", afirmou o vereador. No entanto, o parlamentar não pode assegurar qualquer alteração.
O veto parcial do Executivo ao Plano Municipal de Cultura, aprovado por unanimidade na Câmara de Porto Alegre, gerou debate na sessão plenária de ontem. O ponto de maior embate foi a possibilidade de manutenção do veto à emenda que prevê a destinação de 1,5% da receita líquida do município em cinco anos e 3% em 10 anos. A matéria deve sofrer nova apreciação na tarde de amanhã. A Cultura foi apontada como terceira prioridade do Orçamento Participativo da Capital. A líder da oposição, vereadora Jussara Cony (PCdoB), vê a medida tomada pela gestão de José Fortunatti (licenciado do PDT) como desrespeitosa ao processo de articulação política que envolveu os parlamentares e a classe artística. "Tira o recurso e faz o que com a lei? O povo lutou por esse projeto, e eles são trabalhadores. Eles querem usar os seus impostos para garantir recursos à cultura de Porto Alegre." Com as declarações dos vereadores favoráveis à derrubada do veto, o líder do governo, Kevin Krieger (PP), sugeriu que a apreciação do veto fosse adiada para a próxima sessão plenária para que haja diálogo com o Executivo. "Poderemos conversar com o governo e tentar buscar o entendimento desses vetos. Se não houver mudança em todos, que haja em uma parte deles", afirmou o vereador. No entanto, o parlamentar não pode assegurar qualquer alteração.
A proposta foi aceita pelos demais colegas, que viram uma oportunidade de reverter o veto.
 
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