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Política

- Publicada em 12 de Outubro de 2015 às 19:58

AGU já se prepara para brigar no Supremo pela garantia do mandato

Como na votação das pedaladas no Tribunal de Contas da União (TCU), o ministro da Advocacia-Geral da União, Luís Inácio Adams, está preparado para agir novamente - para evitar o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT).
Como na votação das pedaladas no Tribunal de Contas da União (TCU), o ministro da Advocacia-Geral da União, Luís Inácio Adams, está preparado para agir novamente - para evitar o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT).
Segundo um interlocutor do governo, tudo vai depender da decisão do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ): se ele acatar o pedido da oposição, que tem como base a rejeição das contas do governo pelo TCU, o Executivo avalia que poderá acionar a Corte imediatamente; caso rejeite, será preciso esperar a decisão do plenário sobre o recurso dos partidos da oposição, pedindo a abertura do processo na comissão especial.
Ontem, Dilma voltou a se reunir com ministros para mapear o comportamento de Cunha. "No limite, vamos ter que ir ao Supremo", disse uma fonte do governo. 
O principal argumento, segundo esse interlocutor, é que a presidente não teve responsabilidade "pessoal e direta" nas chamadas pedaladas fiscais - o que resultou na violação da Lei de Responsabilidade Fiscal, na visão do TCU. A defesa do governo diz que a lei permite ao Executivo controlar o fluxo de caixa. Alega ainda que os bancos públicos, que pagaram benefícios sociais, sem o repasse da União, não tiveram prejuízo.
Fontes do governo admitem, porém, que ir ao Supremo é "questão de sorte" e que vai depender do ministro que relatará o caso.
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