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Política

- Publicada em 08 de Outubro de 2015 às 19:19

CPI do Bndes aprova quebra de sigilos bancário, fiscal e telefônico de empresas

Ex-ministro Miguel Jorge foi convocado a prestar depoimento

Ex-ministro Miguel Jorge foi convocado a prestar depoimento


ELZA FIÚZA/ABR/JC
A CPI do Bndes aprovou, nesta quinta-feira, a quebra dos sigilos bancário, fiscal e telefônico da OPR Consultoria Imobiliária e da Pepper Comunicação Interativa, empresas investigadas na Operação Acrônimo da Polícia Federal (PF). Os deputados também aprovaram a convocação de Miguel Jorge, ex-ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic) do governo Lula (PT).
A CPI do Bndes aprovou, nesta quinta-feira, a quebra dos sigilos bancário, fiscal e telefônico da OPR Consultoria Imobiliária e da Pepper Comunicação Interativa, empresas investigadas na Operação Acrônimo da Polícia Federal (PF). Os deputados também aprovaram a convocação de Miguel Jorge, ex-ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic) do governo Lula (PT).
A PF investiga na Acrônimo o suposto envolvimento do ex-ministro do Mdic e atual governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel (PT), e sua mulher, Carolina de Oliveira. As investigações apuram se houve vantagens indevidas de empresas que mantinham relações comerciais com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (Bndes), instituição vinculada ao Mdic. Deputados de oposição que protocolaram o pedido querem saber qual o vínculo entre o governador petista e a OPR.
O deputado Arnaldo Jordy (PPS-PA), um dos autores dos requerimentos, acredita que há evidências de que a Pepper foi usada para intermediar recursos do Bndes a Pimentel.
"A Pepper Comunicação, responsável pelas contas do PT nas mídias sociais, foi alvo de busca e apreensão realizada pela Polícia Federal no dia 25 de junho de 2015, na segunda fase da Operação Acrônimo. A suspeita é de que a esposa de Fernando Pimentel, Carolina Oliveira, possa ser sócia oculta da Pepper, que foi beneficiada com recursos do Bndes, então a necessidade de a CPI ter acesso a este material", justificou o parlamentar por meio de nota.
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