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Opinião

- Publicada em 27 de Outubro de 2015 às 15:38

O Brasil que dá errado e o que dá certo

O rebaixamento do Brasil por mais uma agência de classificação de risco, a Fitch, deixa claro que nos vemos diante de dois "Brasis": o que dá errado, em que a inflação e o desemprego são realidades cada vez mais presentes, e o de possibilidades, aquele que em diversos setores, como no exemplo da agricultura, dá certo. A política econômica não é apenas equivocada, mas gerida a fim de justificar a necessidade de um Estado paternalista, que conduziu o País à recessão e que hoje está à beira de um colapso.
O rebaixamento do Brasil por mais uma agência de classificação de risco, a Fitch, deixa claro que nos vemos diante de dois "Brasis": o que dá errado, em que a inflação e o desemprego são realidades cada vez mais presentes, e o de possibilidades, aquele que em diversos setores, como no exemplo da agricultura, dá certo. A política econômica não é apenas equivocada, mas gerida a fim de justificar a necessidade de um Estado paternalista, que conduziu o País à recessão e que hoje está à beira de um colapso.
O governo tenta criminalizar o capital, como se tudo que é privado fosse ruim. Vide as terceirizações, altamente criticadas, mas presentes de forma maciça na administração. Enquanto isso, as contas são pedaladas valendo-se do dinheiro dos bancos públicos para esconder os buracos da irresponsabilidade. Não é um Estado utilizado como instrumento de solução de vida para as pessoas. Inclusive é especialidade de países que seguem essa vertente ideológica de ludibriar os cidadãos. Criam centenas de regras e burocratizam os processos sob a alegação da proteção, mas afastam cada vez mais os empregos, que hoje inexistem para quase 20% dos jovens. Atrás desse embuste, os mais necessitados, aqueles que o governo finge priorizar, voltam a empobrecer e a se endividar, basta ver as projeções de inflação a quase 10% e o preocupante aumento dos índices de inadimplência no País.
Alguém já se questionou por que o Banco do Brasil e a Caixa são referências? A resposta é simples: porque a competição do mercado obriga-os a terem processos aprimorados e eficiência. A maioria das estatais é ineficiente e onerosa porque, ao contrário, não há competição.
É hora de o Brasil mudar os rumos, levantando a bandeira do uso do capital com responsabilidade social, sem a incompetência e ineficácia do Estado e sem a selvageria do lucro a qualquer custo. No momento em que o tamanho do Estado for diminuído a níveis aceitáveis nem mínimo e nem máximo teremos então um Brasil pronto para dar certo.
Deputado federal (PMDB)
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