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Opinião

- Publicada em 19 de Outubro de 2015 às 17:45

Mercado informal e o criminal

Diziam que era um sofisma e um blefe e a premissa era de que não existia o mercado criminal, apenas o mercado formal e o informal. E havia uma batalha legal no sentido de incluir os informalizados através de uma legislação mais flexível, simples e menos onerosa. E, diziam os irrealistas utópicos, será uma questão de tempo e teremos o mercado formal grande e apenas do outro lado uma pequena massa de infratores fiscais, pessoas sem consciência tributária. Nós temos três mercados: o formal, o informal e o criminal. O informal é o mercado sem nota fiscal, mas ainda não era criminal, embora seja da infração fiscal ou tributária e do ilícito cível, com falta de qualidade e cópias. O fato de ir no Paraguai ou China e comprar coisas e vender sem nota ainda não era um problema sério. Porém, tudo mudou, entrou a visão do pensamento enxuto e sistêmico que foi aproveitado por todos. E a visão da customização (da encomenda sob medida) cresceu. Como tudo ficou caro, o mercado informal ficou atraente e teve uma demanda elástica e inelástica, e se uniu ao mercado criminal. Não é de se admirar só num nicho o Rio Grande do Sul ter mais de 1,3 mil desmanches. Na visão sistêmica, o varejo cria o atacado e o atacado só existe em razão de duas e tão somente duas coisas, demanda e varejo. E como no mercado formal é tudo caro e precisa do ponto de equilíbrio e tem a visão do superlucro, o informal se estruturou e, para ser abastecido, precisou do mercado criminal. Se tem alto índice de furtos de celulares, óbvio que voltará ao mercado pela informalidade. Uma peça que é muito cara no formal é muito barata no informal. A questão dos extintores de incêndio ilustra bem isso. Os furtos estavam começando e pararam de repente. Os dois mercados se uniram e mais alguns anos será maior que o formal. Onde tem demanda não adianta, vai ter pedido e até estoques via atacados. E tudo vai se retroalimentar. Os que ficaram chocados com os dados do mercado informal e criminal ainda não viram nada, eles vão ser maiores que o formal no futuro.
Diziam que era um sofisma e um blefe e a premissa era de que não existia o mercado criminal, apenas o mercado formal e o informal. E havia uma batalha legal no sentido de incluir os informalizados através de uma legislação mais flexível, simples e menos onerosa. E, diziam os irrealistas utópicos, será uma questão de tempo e teremos o mercado formal grande e apenas do outro lado uma pequena massa de infratores fiscais, pessoas sem consciência tributária. Nós temos três mercados: o formal, o informal e o criminal. O informal é o mercado sem nota fiscal, mas ainda não era criminal, embora seja da infração fiscal ou tributária e do ilícito cível, com falta de qualidade e cópias. O fato de ir no Paraguai ou China e comprar coisas e vender sem nota ainda não era um problema sério. Porém, tudo mudou, entrou a visão do pensamento enxuto e sistêmico que foi aproveitado por todos. E a visão da customização (da encomenda sob medida) cresceu. Como tudo ficou caro, o mercado informal ficou atraente e teve uma demanda elástica e inelástica, e se uniu ao mercado criminal. Não é de se admirar só num nicho o Rio Grande do Sul ter mais de 1,3 mil desmanches. Na visão sistêmica, o varejo cria o atacado e o atacado só existe em razão de duas e tão somente duas coisas, demanda e varejo. E como no mercado formal é tudo caro e precisa do ponto de equilíbrio e tem a visão do superlucro, o informal se estruturou e, para ser abastecido, precisou do mercado criminal. Se tem alto índice de furtos de celulares, óbvio que voltará ao mercado pela informalidade. Uma peça que é muito cara no formal é muito barata no informal. A questão dos extintores de incêndio ilustra bem isso. Os furtos estavam começando e pararam de repente. Os dois mercados se uniram e mais alguns anos será maior que o formal. Onde tem demanda não adianta, vai ter pedido e até estoques via atacados. E tudo vai se retroalimentar. Os que ficaram chocados com os dados do mercado informal e criminal ainda não viram nada, eles vão ser maiores que o formal no futuro.
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