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Opinião

- Publicada em 19 de Outubro de 2015 às 17:45

O desenvolvimento também está no Brasil

Temos o péssimo costume de desvalorizar aquilo que é feito em nosso país e supervalorizar invenções e novidades do exterior. Acabamos por desmerecer milhares de brasileiros que dedicaram suas vidas à revolução, seja ela eletrônica, cientifica, artística, por não acreditar que o desenvolvimento está no nosso país. Mas nesse 19 de outubro, dia nacional da inovação, é preciso refletir e, mais do que isso, conhecer o que é feito por nossos compatriotas. Saiba que o exoesqueleto um dos destaques da abertura da Copa do Mundo de 2014, quando um paraplégico chutou uma bola pela primeira vez é fruto de pesquisa desenvolvida por Miguel Nicolelis, um brasileiro considerado um dos 20 maiores cientistas do mundo pela revista Scientific American.
Temos o péssimo costume de desvalorizar aquilo que é feito em nosso país e supervalorizar invenções e novidades do exterior. Acabamos por desmerecer milhares de brasileiros que dedicaram suas vidas à revolução, seja ela eletrônica, cientifica, artística, por não acreditar que o desenvolvimento está no nosso país. Mas nesse 19 de outubro, dia nacional da inovação, é preciso refletir e, mais do que isso, conhecer o que é feito por nossos compatriotas. Saiba que o exoesqueleto um dos destaques da abertura da Copa do Mundo de 2014, quando um paraplégico chutou uma bola pela primeira vez é fruto de pesquisa desenvolvida por Miguel Nicolelis, um brasileiro considerado um dos 20 maiores cientistas do mundo pela revista Scientific American.
Mas não para por aí. O mecanismo de câmbio automático também é inovação brasileira. José Braz Araripe e Fernando Lemos desenvolveram a primeira transmissão automática com fluido hidráulico. O processo foi vendido para a General Motors e lançando em 1940.
Não podemos deixar de citar o grande Santos Dumont, conhecido como o Pai da Aviação. Dumont recebeu diversas homenagens, como o prêmio de Deustch, devido ao voo realizado sobre a Torre Eiffel em seu dirigível nº 6.
Esses são apenas alguns exemplos de grandes inventores brasileiros que fizeram a diferença. Precisamos começar a olhar ao nosso redor, pois o desenvolvimento e a renovação também estão no Brasil, precisamos apoiá-los. E esses nossos inventores precisam patentear suas ideias, para que elas tenham valor intelectual e financeiro e, principalmente, para que nossas invenções não sejam creditadas a outras pessoas, o que aconteceu com Dumont, que não patenteava suas invenções, e seus projetos foram aperfeiçoados por outros.
Presidente do Grupo Marpa
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