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Palavra do Leitor

- Publicada em 07 de Outubro de 2015 às 15:48

Junta Comercial

A direção da Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Sul - Jucergs - informa que o prazo para baixa de empresas depende do tipo jurídico de cada uma, podendo levar de 2 a 5 dias se a documentação estiver correta, e não em dois meses, como foi informado na coluna Palavra do Leitor, edição do Jornal do Comércio de 06/10/2015, por um leitor. (Denise Rodrigues, Assessoria Gabinete/Presidência-Jucergs)
A direção da Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Sul - Jucergs - informa que o prazo para baixa de empresas depende do tipo jurídico de cada uma, podendo levar de 2 a 5 dias se a documentação estiver correta, e não em dois meses, como foi informado na coluna Palavra do Leitor, edição do Jornal do Comércio de 06/10/2015, por um leitor. (Denise Rodrigues, Assessoria Gabinete/Presidência-Jucergs)
Entrevista
Parabéns pela belíssima entrevista com dona Eva Sopher, publicada na edição do Jornal do Comércio de 06/10/2015, Caderno Panorama, do jornalista Cristiano Vieira. Sou assinante há mais de 20 anos e sinto saudades, também, dos artigos da jornalista Maria Wagner, às sextas-feiras. (Milton Telesca)
Divergências
Enquanto, numa palestra, o ministro Joaquim Levy, da Fazenda, reiterou ser necessário majorar ou criar novos tributos, sem paralelamente anunciar redução dos ministérios e de outros gastos da União, o vice-presidente da República disse ser insuportável qualquer aumento na carga tributária, e que é impossível governar com mais de 30 partidos. Isto vem confirmar a ideia que a sociedade já fazia a respeito e a necessidade de uma solução que cada vez mais se evidencia não será alcançada dentro das atuais divergências e posições do Executivo, do Câmara e do Senado, e só agrava a economia do País. (Adelino Soares, advogado)
Hepatite C
Anunciada pela prefeitura para agosto, a boa notícia não se confirmou até agora, meados de outubro: não há medicamentos novos para tratar a Hepatite C em qualquer posto de saúde da Capital, nem no setor especializado do Hospital Materno-Infantil Presidente Vargas. E sem os medicamentos dos EUA, não é possível aos brasileiros pagar em torno de R$ 200 mil pelos remédios, com dólar em torno de R$ 4,00. (Alfredo Bernardes, Porto Alegre)
Acordo Transpacífico
O governo brasileiro promete reagir ao acordo Transpacífico! O superministro Marco Aurélio Garcia garante que dobrará a meta de comércio exterior para os nossos vizinhos latinos, ampliando os negócios com a Argentina, a Bolívia, o Equador e a Venezuela. Afirma também que obterá um acordo com o Uruguai para a venda da marijuana express, assim como um acordo preferencial comercializará produtos importados made in Paraguai para abastecer os brasileiros da classe média impedidos, pela alta do dólar, de viajar a Miami para as comprinhas básicas. Nossa balança comercial estará salva. (Marco Antonio Esteves Balbi, Rio de Janeiro/RJ)
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