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Opinião

- Publicada em 06 de Outubro de 2015 às 16:23

Esgotamento de posturas

Este período de esgotamentos econômicos e estruturais é revelador, também, do esgotamento de posturas. Há os que são solidários diante da situação real; há os que preservam seus patrimônios políticos para evitar desgastes; há os oportunistas que se aproveitam da dificuldade para vender ilusões, incendiar a opinião pública sob rusgas partidárias, semear o caos. Assusta ver a posição do deputado estadual Jeferson Fernandes (PT), com seu artigo construído por divagações tão inverídicas quanto demagógicas publicado neste mesmo espaço do Jornal do Comércio de 05/10/2015. "O governo que não fala", de "portas fechadas", de "métodos perversos". Não se trata de justificar medidas impopulares, mas ser honesto é preciso: a verdade é que o Rio Grande do Sul é refém das imprudências do passado.
Este período de esgotamentos econômicos e estruturais é revelador, também, do esgotamento de posturas. Há os que são solidários diante da situação real; há os que preservam seus patrimônios políticos para evitar desgastes; há os oportunistas que se aproveitam da dificuldade para vender ilusões, incendiar a opinião pública sob rusgas partidárias, semear o caos. Assusta ver a posição do deputado estadual Jeferson Fernandes (PT), com seu artigo construído por divagações tão inverídicas quanto demagógicas publicado neste mesmo espaço do Jornal do Comércio de 05/10/2015. "O governo que não fala", de "portas fechadas", de "métodos perversos". Não se trata de justificar medidas impopulares, mas ser honesto é preciso: a verdade é que o Rio Grande do Sul é refém das imprudências do passado.
O aparato estatal com recursos finitos não consegue abraçar as demandas infinitas. O orçamento atual existe para pagar contas. No Estado, cerca de 90% do que entra no caixa está previamente comprometido 75% para o funcionalismo e 13% paga a dívida com a União. O restante vai para merenda escolar, para os hospitais, o combustível da polícia, mantém a máquina pública viva.
O governador José Ivo Sartori (PMDB) é um líder diferente. Não maquia atitudes de gestão. É franco, assume responsabilidades e até problemas que não foram criados por ele. Não ataca, nem culpa ninguém embora tenha motivos. Governa pensando numa geração e não no período transitório da sua gestão. Ele quer mudar de verdade. A saúde que cura. A educação que ensina. A segurança que protege. Nada existe sem as contas em dia.
Resultados coletivos nascem a partir do espírito público, da consciência de que somos todos corresponsáveis pela transformação social. O Rio Grande vencedor segue avante, ele não tem partido, é de todos. Com esperança, trabalho e fé no futuro. A vitória do interesse comum acontece quando o interesse pela vitória também é comum. E não o contrário.
Deputado estadual (PMDB)
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