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Opinião

- Publicada em 02 de Outubro de 2015 às 17:39

Não dê voz ao medo

O momento pelo qual estamos passando requer muito mais do que reflexão. Que a economia está em recessão, todos nós sabemos; que a criminalidade aumentou, também; que não é seguro andar nas ruas, já nos demos conta. Mas e aí? O País não pode parar. O Rio Grande do Sul não pode parar, muito menos Novo Hamburgo pode parar. Quando digo que o momento merece mais do que simples reflexão, refiro-me que é preciso agir. Esta engrenagem chamada economia tem de ser lubrificada novamente. É preciso produzir, é preciso vender.
O momento pelo qual estamos passando requer muito mais do que reflexão. Que a economia está em recessão, todos nós sabemos; que a criminalidade aumentou, também; que não é seguro andar nas ruas, já nos demos conta. Mas e aí? O País não pode parar. O Rio Grande do Sul não pode parar, muito menos Novo Hamburgo pode parar. Quando digo que o momento merece mais do que simples reflexão, refiro-me que é preciso agir. Esta engrenagem chamada economia tem de ser lubrificada novamente. É preciso produzir, é preciso vender.
Me espelho em campanha lançada em Porto Alegre com outras entidades ligadas ao segmento varejista. O #Reage-RS - Não dê voz ao Medo, quer que as pessoas voltem às ruas, circulem normalmente nas cidades. Só assim para coibir o medo que está nas cabeças dos gaúchos. Concordo com o presidente da CDL de Porto Alegre, Gustavo Schifino, quando ele diz que o medo não tem toda esta dimensão que dizem ter. Se criou, sim, uma sensação ruim, trabalhada até de forma equivocada, especialmente nas redes sociais. Aliás, este aspecto das redes sociais precisa ser trabalhado.
Confesso que vi com tristeza quando uma cidadã de Novo Hamburgo publicou em seu perfil a foto da placa "Bem-vindo a Novo Hamburgo", maldosamente manipulada em computador. Ela ficou como se estivesse cravejada de balas. Ora, que boas-vindas desta cidadã! Ela não pode esquecer que parte do movimento do nosso comércio vem de moradores de outras cidades. E a migração, pelo medo, ocorre de forma muito mais veloz do que pela promoção das vendas. Este tipo de atitude ajuda a reduzir o movimento na cidade, nas lojas, restaurantes e hotéis. Não é disto que precisamos. Queremos, sim, campanhas do bem que, como diz o título, não deem voz ao medo.
Presidente do Sindilojas-NH
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