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bolívia

- Publicada em 22 de Outubro de 2015 às 16:22

Corte decide que Evo Morales poderá concorrer a um quarto mandato

O tribunal que analisa questões constitucionais da Bolívia decidiu favoravelmente ao projeto de lei aprovado pelo Congresso do país que propõe a reforma da Constituição visando permitir que o presidente Evo Morales volte a se candidatar ao cargo nas eleições previstas para 2019. A informação foi dada ao jornal La Razón pelo juiz Ruddy Flores.
O tribunal que analisa questões constitucionais da Bolívia decidiu favoravelmente ao projeto de lei aprovado pelo Congresso do país que propõe a reforma da Constituição visando permitir que o presidente Evo Morales volte a se candidatar ao cargo nas eleições previstas para 2019. A informação foi dada ao jornal La Razón pelo juiz Ruddy Flores.
Com a medida, o tribunal deve convocar uma sessão para decidir sobre um referendo a fim de que a população se manifeste sobre a questão em 2016. Dependendo do resultado, o presidente e o vice, Álvaro García Linera, poderão se candidatar para o período de 2020-2025. Morales está em seu terceiro mandato. A proposta de reforma parcial da Constituição foi apresentada ao Parlamento por movimentos sociais e sindicatos bolivianos.

Netanyahu acusa lideranças palestinas de incitarem onda de violência

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou nesta quinta-feira que os frequentes ataques que têm ocorrido em Israel há um mês estão sendo conduzidos por autoridades palestinas. "Não há dúvida que esta onda de ataques está sendo conduzida diretamente pelo incentivo do Hamas, pelo movimento islâmico em Israel e, eu lamento dizer, pelo líder palestino, Mahmoud Abbas", disse Netanyahu durante encontro com o secretário de Estado dos EUA, John Kerry, em Berlim, na Alemanha.
"Eu acho que é hora de a comunidade internacional dizer claramente ao presidente Abbas para parar de espalhar mentiras sobre Israel", disse o primeiro-ministro. "De que Israel quer mudar o status quo no Monte do Templo, de que Israel quer derrubar a Mesquita de Al-Aqsa, de que Israel está executando palestinos. Tudo isso é falso."
Netanyahu disse que Israel está empenhado em manter o status quo no Monte do Templo, o local mais sagrado do judaísmo e o lar dos templos bíblicos. Para os muçulmanos, é conhecido como o Nobre Santuário, lar da Mesquita de Al-Aqsa, o terceiro lugar mais sagrado no Islã e um símbolo nacional chave para os palestinos. O local, tomado por Israel da Jordânia em 1967 durante a guerra no Oriente Médio, é um ponto de inflamação frequente de violência.
Netanyahu e Kerry estão reunidos em Berlim para discutir possíveis soluções. "A violência tem que acabar para não ocasionar um conflito maior", disse Kerry. O secretário de Estado dos EUA também planeja viajar para o Oriente Médio no fim de semana para conversar Abbas, presidente da Autoridade Nacional Palestina.