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Guarda é retirada de embaixada onde Julian Assange recebe asilo
A polícia britânica retirou ontem os guardas que mantinha do lado de fora da embaixada do Equador em que vive o fundador do WikiLeaks, Julian Assange. A polícia justificou a decisão afirmando que não seria adequado manter a operação, uma vez que não há solução para o impasse à vista. Ainda assim, a corporação diz que fará o possível para prender Assange, refugiado na embaixada desde junho de 2012, quando a Justiça do Reino Unido acatou a proposta de extradição para a Suécia, onde ele é investigado por supostos crimes sexuais.
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A polícia britânica retirou ontem os guardas que mantinha do lado de fora da embaixada do Equador em que vive o fundador do WikiLeaks, Julian Assange. A polícia justificou a decisão afirmando que não seria adequado manter a operação, uma vez que não há solução para o impasse à vista. Ainda assim, a corporação diz que fará o possível para prender Assange, refugiado na embaixada desde junho de 2012, quando a Justiça do Reino Unido acatou a proposta de extradição para a Suécia, onde ele é investigado por supostos crimes sexuais.
O Equador concedeu asilo político ao fundador do WikiLeaks, mas ele será preso se deixar o prédio da embaixada. O diretor do serviço diplomático britânico, Simon McDonald, convocou o embaixador do Equador ontem para expressar sua "profunda frustração" à falta de progresso na resolução do impasse. Até abril de 2015, a operação de cerco à embaixada custou 11,1 milhões de libras (US$ 17,6 milhões) ao governo britânico.