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Diferentes pontos da cidade portuária de Áden, no Sul do Iêmen, foram atingidos por foguetes ontem. Bases da coalizão internacional e o hotel Al Qasr, onde o primeiro-ministro Khaled Bahah se abrigava, foram atingidos. O estabelecimento fica na periferia de Áden e é fortemente protegido pelas forças leais ao governo internacionalmente reconhecido. O premiê saiu ileso, mas ao menos 15 soldados da coalizão de países árabes foram mortos. Liderada pela Arábia Saudita, a colisão almeja desde março posições dos rebeldes da facção xiita houthi e de aliados do ex-ditador Ali Abdullah Saleh.
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Diferentes pontos da cidade portuária de Áden, no Sul do Iêmen, foram atingidos por foguetes ontem. Bases da coalizão internacional e o hotel Al Qasr, onde o primeiro-ministro Khaled Bahah se abrigava, foram atingidos. O estabelecimento fica na periferia de Áden e é fortemente protegido pelas forças leais ao governo internacionalmente reconhecido. O premiê saiu ileso, mas ao menos 15 soldados da coalizão de países árabes foram mortos. Liderada pela Arábia Saudita, a colisão almeja desde março posições dos rebeldes da facção xiita houthi e de aliados do ex-ditador Ali Abdullah Saleh.
Em uma conta no Twitter, militantes disseram que quatro homens-bomba atacaram tropas do Iêmen, da Arábia Saudita e dos Emirados Árabes Unidos. Uma recém-criada filial da facção radical Estado Islâmico (EI) no Iêmen reivindicou a autoria das explosões. Antes de o grupo assumir a autoria das ações, o governo acreditava se tratar de uma ofensiva dos houthis, que foram expulsos de Áden em julho pelas forças leais ao governo e por tropas internacionais.