Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.
Depois do tiroteio que deixou um morto e sete feridos e da queima de um ônibus em frente ao Pronto Atendimento Cruzeiro do Sul (Pacs), a prefeitura de Porto Alegre tem discutido a possibilidade de reforçar o policiamento da Vila Cruzeiro. O prefeito José Fortunati declarou, na sexta-feira, que, além da vigilância privada, uma equipe da Guarda Municipal será mantida de forma permanente no local.
Quer continuar lendo este e outros conteúdos sérios e de credibilidade?
Assine o JC Digital com desconto!
Personalize sua capa com os assuntos de seu interesse
Acesso ilimitado aos conteúdos do site
Acesso ao Aplicativo e versão para folhear on-line
Conteúdos exclusivos e especializados em economia e negócios
Depois do tiroteio que deixou um morto e sete feridos e da queima de um ônibus em frente ao Pronto Atendimento Cruzeiro do Sul (Pacs), a prefeitura de Porto Alegre tem discutido a possibilidade de reforçar o policiamento da Vila Cruzeiro. O prefeito José Fortunati declarou, na sexta-feira, que, além da vigilância privada, uma equipe da Guarda Municipal será mantida de forma permanente no local.
Ainda assim, o prefeito acredita que a vigilância não é suficiente. "O nosso problema é o entorno. O problema no Postão não foi no pronto atendimento, e sim fora do local", afirmou Fortunati. Ele tem dialogado com o secretário estadual de Segurança, Wantuir Jacini, que garantiu que, enquanto houver essa sensação de insegurança, a Brigada Militar manterá os homens do Batalhão de Operações Especiais (BOE) rondando o local de forma ininterrupta.
Na quinta-feira à tarde, o secretário visitou o local e afirmou que poderá ampliar as operações policiais e atender a outros pontos com forte movimentação de traficantes na Capital. À noite, novos tiroteios assustaram os moradores e mobilizaram equipes da BM. Ninguém ficou ferido.