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Ajustes na Capital podem qualificar serviço no Interior
Desde quinta-feira, medicamentos disponíveis nas unidades de saúde de Porto Alegre são disponibilizados somente aos moradores da cidade, mediante apresentação do cartão SUS. A medida foi tomada com a intenção de reduzir os gastos, que aumentaram 100% nos últimos quatro anos. Para o presidente do Conselho das Secretarias Municipais de Saúde do Rio Grande do Sul, Marcelo Bósio, embora causem certo impacto, os ajustes podem, também, qualificar a distribuição no Interior, uma vez que as prefeituras serão obrigadas a prestar o serviço que antes vinha sendo realizado por Porto Alegre.
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Desde quinta-feira, medicamentos disponíveis nas unidades de saúde de Porto Alegre são disponibilizados somente aos moradores da cidade, mediante apresentação do cartão SUS. A medida foi tomada com a intenção de reduzir os gastos, que aumentaram 100% nos últimos quatro anos. Para o presidente do Conselho das Secretarias Municipais de Saúde do Rio Grande do Sul, Marcelo Bósio, embora causem certo impacto, os ajustes podem, também, qualificar a distribuição no Interior, uma vez que as prefeituras serão obrigadas a prestar o serviço que antes vinha sendo realizado por Porto Alegre.
Os remédios mais procurados são para hipertensão, diabetes e antibióticos. Pelo menos 40% dos medicamentos eram retirados por usuários de outras cidades. A Secretaria Municipal da Saúde estima que, com os R$ 12 milhões economizados, seria possível, por exemplo, construir cinco unidades de saúde completas e reformar outras 40.
"Destinar os medicamentos somente aos moradores locais é adequado. O que não pode ocorrer é prejudicar o acesso à população", comenta Bósio.