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Economia

- Publicada em 27 de Outubro de 2015 às 22:17

Grupo Cortel apresenta novo posicionamento

Ação publicitária reforçará conceito de memória da vida, diz Azevedo

Ação publicitária reforçará conceito de memória da vida, diz Azevedo


Marco Quintana/jc
Rafael Vigna
Poucas pessoas sabem, mas a empresa líder do segmento de cemitérios e crematórios do País e a 5ª maior operação latino-americana do setor possui suas raízes no Rio Grande do Sul. Com um leque que envolve, atualmente, 12 empreendimentos, localizados em Porto Alegre, na Região Metropolitana, no Vale do Sinos, no Rio de Janeiro e até em Manaus, a história do Grupo Cortel é marcada por uma trajetória de inovação iniciada há mais de 50 anos no Estado.
Poucas pessoas sabem, mas a empresa líder do segmento de cemitérios e crematórios do País e a 5ª maior operação latino-americana do setor possui suas raízes no Rio Grande do Sul. Com um leque que envolve, atualmente, 12 empreendimentos, localizados em Porto Alegre, na Região Metropolitana, no Vale do Sinos, no Rio de Janeiro e até em Manaus, a história do Grupo Cortel é marcada por uma trajetória de inovação iniciada há mais de 50 anos no Estado.
No entanto, desde 1963, o posicionamento da marca foi incapaz de traduzir com fidelidade o tamanho e a abrangência de um grupo responsável, na década de 1970, pela implantação do primeiro cemitério vertical em concreto armado do mundo, em Porto Alegre. Por isso, na quinta-feira, as fachadas dos empreendimentos serão repaginadas. Ao mesmo tempo, uma nova campanha publicitária reunirá sob a mesma assinatura visual os três crematórios, a funerária (Previr) e os oito cemitérios - entre eles o João XXII, na Capital, e o Memorial da Colina, em Cachoeirinha - administrados pelo grupo.
O objetivo, conforme explica o diretor de mercado Rafael Azevedo, filho do fundador, é reforçar o conceito de "memória de vida", em um setor caracterizado pela oferta de serviços que ninguém gostaria de utilizar. "É algo também inovador, pois nesse mercado dificilmente se trabalha com a ideia vida. Essa é a nossa pretensão. Queremos ser lembrados pela homenagem, pela celebração das recordações, nesses momentos difíceis", revela.
Neste contexto, dois novos serviços dão continuidade ao pioneirismo do grupo no mercado nacional. Em abril do ano passado, por exemplo, a Cortel trouxe ao Brasil o Genoma Bank, que oferece a possibilidade de extrair e guardar o material genético do falecido antes da cremação. As amostras de DNA são enviadas a um banco genético, com sede em Montevidéu, no Uruguai. O plano permite a realização de pesquisas e tratamentos de doenças genéticas com propensão de desenvolvimento entre os familiares da pessoa falecida.
Outro serviço único no País e disponível desde 2013 no Rio Grande do Sul é o aproveitamento dos restos mortais cremados para a confecção de diamantes. Isso ocorre por meio de um processo de transformação de carbono em pedras de até um quilate. A peça, entregue poucas semanas após a cremação, pode ser utilizadas em joias, como anéis e pingentes que reforçam a lembrança dos entes que partiram.
Azevedo recorda que o grupo também foi o primeiro a implantar o conceito de cremação no Estado, em 1997, no Memorial Ecumênico Cristo Rei de São Leopoldo. Mais tarde, em 2002, o crematório Metropolitano São José também passou a oferecer o serviço em Porto Alegre, assim como o Saint Hilaire, em Viamão.
Naquela ocasião, além de apresentar o conceito foi preciso desbravar um mercado até então inexistente. Hoje em dia, Azevedo afirma que o negócio cremação já responde por 25% do faturamento do grupo. "Isso foi fruto de um trabalho bem realizado e que permitiu abrir o mercado de tal maneira que, inclusive, outras empresas concorrentes se instalaram no Estado", comenta.
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