Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Economia

- Publicada em 26 de Outubro de 2015 às 20:19

Brasil está parado há um ano, afirma Luiza Trajano

A presidente da rede varejista Magazine Luiza, Luiza Trajano, disse, nesta segunda-feira, que já faz um ano que o Brasil está parado e é preciso que a sociedade brasileira assuma uma posição de protagonismo para que o País volte a funcionar. "Terminou uma eleição e começou outra. Há um ano vivemos 2018. Enquanto o empresariado e a sociedade não forem os protagonistas, nada vai para a frente." A empresária disse não acreditar que as reformas necessárias partam somente dos políticos. Apenas a "sociedade pode fazer cinco, seis reformas políticas, ou não vai funcionar", disse.
A presidente da rede varejista Magazine Luiza, Luiza Trajano, disse, nesta segunda-feira, que já faz um ano que o Brasil está parado e é preciso que a sociedade brasileira assuma uma posição de protagonismo para que o País volte a funcionar. "Terminou uma eleição e começou outra. Há um ano vivemos 2018. Enquanto o empresariado e a sociedade não forem os protagonistas, nada vai para a frente." A empresária disse não acreditar que as reformas necessárias partam somente dos políticos. Apenas a "sociedade pode fazer cinco, seis reformas políticas, ou não vai funcionar", disse.
Segundo Luiza, que participou de debate em evento da revista Carta Capital, será difícil sair desse ciclo se as lideranças pensarem apenas em política. "O ano é difícil, não tem como estar otimista, mas tem de buscar alternativas. Eu acredito no Brasil." Luiza disse que não gosta muito de reclamar, por isso é apontada como otimista, mas destacou que o "ano é muito sério, ano com questões politicamente sérias". "Sou uma empresária que só vive com crise desde 1995."
A empresária disse que há um déficit "muito grande" de casa própria no Brasil, e somente a busca pela diminuição dessa desigualdade levará a um aumento do consumo. "Vamos vender muita geladeira, televisão e sofás."
Também presente ao evento, o presidente do Bradesco, Luiz Carlos Trabuco Cappi, disse que o País tem algumas coisas a serem comemoradas neste ano, como o ajuste da balança externa e a explicitação dos problemas fiscais. "Tivemos uma inflexão nas contas externas e acho que esse é um capital que o ano de 2015 joga para 2016. E hoje está muito mais clara a necessidade de se olhar para 2016", afirmou. Outro ponto, destacou, é que, neste ano, ficou claro que a política monetária "tem uma gordura que só poderá ser gasta com um fiscal diferente daquele que está sendo colocado".
Trabuco disse que, no começo de 2015, já se falava que este não seria um período para se comemorar o PIB, mas para "explicitar algumas questões".
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO