Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Economia

- Publicada em 19 de Outubro de 2015 às 19:50

Bolsa garante a terceira sessão seguida de ganho


A Bovespa teve um pregão bastante volátil ontem, influenciado pelo vencimento de opções sobre ações, pelo desmentido da presidente Dilma Rousseff de que o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, estaria demissionário e pelos dados mais fracos sobre a economia chinesa. O saldo do dia, entretanto, foi positivo.
A Bovespa teve um pregão bastante volátil ontem, influenciado pelo vencimento de opções sobre ações, pelo desmentido da presidente Dilma Rousseff de que o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, estaria demissionário e pelos dados mais fracos sobre a economia chinesa. O saldo do dia, entretanto, foi positivo.
O Ibovespa terminou a sessão em alta de 0,45%, aos 47.447 pontos. Foi a terceira alta seguida. No mês, acumula ganho de 5,30% e, no ano, perda de 5,12%. O giro financeiro totalizou R$ 7,964 bilhões, dos quais R$ 2,47 bilhões são do exercício de opções sobre ações.
A China anunciou que seu PIB cresceu 6,9% no terceiro trimestre, seu desempenho mais fraco desde 2009, porém acima da previsão de 6,8% dos analistas. Produção industrial e os investimentos em ativos fixos vieram mais fracos que o esperado em setembro.
Com isso, Petrobras ON cedeu 0,31%, enquanto a PN ficou estável. Vale ON recuou 3,37%; e Vale PNA, 3,55%.
Esta segunda-feira foi um dia misto de alívio e cautela no mercado de câmbio, que dividiu as atenções entre fatores nacionais e internacionais (desaceleração da China). Após a disparada do dólar para novembro no fim da sessão de sexta-feira, em meio a rumores sobre a saída de Joaquim Levy do Ministério da Fazenda, a moeda neste vencimento recuou ontem durante toda a sessão. Isso porque a presidente Dilma Rousseff garantiu a permanência de Levy no cargo.
No mercado à vista, a divisa norte-americana subiu durante todo o dia, em meio a ajustes técnicos após a disparada das cotações no segmento futuro na reta final da sexta-feira. O dólar à vista fechou cotado a R$ 3,889 ( 1,28%).
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO