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Economia

- Publicada em 08 de Outubro de 2015 às 18:03

Produção de leite longa vida pode subir 1,5% em 2015

A Associação Brasileira da Indústria de Leite Longa Vida (ABLV) espera desaceleração no crescimento da produção e nas vendas este ano. A organização estima que 2015 se encerre com 6,7 bilhões de litros de leite produzidos, um avanço de 1,5% em comparação com os 6,6 bilhões de litros verificados no ano passado. A receita do segmento deve subir 6,6% e somar R$ 16 bilhões - crescimento que deve ficar abaixo da inflação. De janeiro a setembro, o IPCA já acumula alta de 7,64%, segundo o IBGE.
A Associação Brasileira da Indústria de Leite Longa Vida (ABLV) espera desaceleração no crescimento da produção e nas vendas este ano. A organização estima que 2015 se encerre com 6,7 bilhões de litros de leite produzidos, um avanço de 1,5% em comparação com os 6,6 bilhões de litros verificados no ano passado. A receita do segmento deve subir 6,6% e somar R$ 16 bilhões - crescimento que deve ficar abaixo da inflação. De janeiro a setembro, o IPCA já acumula alta de 7,64%, segundo o IBGE.
A ABLV diz que a menor taxa de crescimento da produção "não é nada confortável" para um segmento que vive com menor rentabilidade. "Por ser um produto de alto giro e margens baixas, o quadro se agrava em momentos de crise, mas sou otimista", afirma o presidente da associação, Cesar Helou.
A razão para o otimismo é a confiança de que a crise econômica no Brasil não vai resultar em queda no consumo interno. "O longa vida vai se adequar ao bolso", garante. Dentre os fatores positivos para o produto, a ABLV destaca o crescimento vegetativo no País e a substituição do leite pasteurizado e em pó de consumo direto pelo UHT. Além disso, o declínio do leite de consumo informal favorece outros produtos, como o longa vida.
A ABLV destaca que o
market share do segmento alcançou 61,5% no ano passado, alta de 4,9 pontos percentuais desde 2005.
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