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Economia

- Publicada em 07 de Outubro de 2015 às 20:18

Congresso Nacional adia análise de vetos e faz dólar subir a R$ 3,8760


A expectativa de que o Congresso finalmente apreciaria ontem os vetos da presidente Dilma Rousseff a medidas de elevação de gastos levou o dólar a abrir em queda e operar abaixo de R$ 3,80 na mínima da sessão. Mas o novo adiamento da sessão, o terceiro, acabou interrompendo essa trajetória, que já registrava três ganhos seguidos.
A expectativa de que o Congresso finalmente apreciaria ontem os vetos da presidente Dilma Rousseff a medidas de elevação de gastos levou o dólar a abrir em queda e operar abaixo de R$ 3,80 na mínima da sessão. Mas o novo adiamento da sessão, o terceiro, acabou interrompendo essa trajetória, que já registrava três ganhos seguidos.
No final, o dólar ganhou
R$ 0,032 em relação ao fechamento de terça-feira e terminou cotado a R$ 3,8760, em alta de 0,83%. No mês, acumula -2,47% e, no ano, 45,99%.
Ontem, após sete pregões consecutivos de alta, em que subiu 11,28%, o principal índice à vista da Bovespa conquistou o melhor nível em quase dois meses: ao subir 2,47% no pregão, alcançou os 48.914 pontos, o patamar mais alto desde 11 de agosto. No mês, acumula ganho de 8,56% e, no ano, perda de 2,19%. O giro financeiro foi bastante robusto, ao totalizar R$ 11,678 bilhões.
O investidor estrangeiro se fez presente, daí o forte giro. E o setor mais comprado foi o de mineração e siderúrgica, depois que o Morgan Stanley divulgou relatório no qual defende a volta às compras de papéis do setor de commodities. As mineradoras subiram na Europa e também no Brasil, onde Vale ON avançou 10,05%; e Vale PNA, 6,23%. No setor siderúrgico, Gerdau PN, 6,99%; Metalúrgica Gerdau PN, 5,30%; Usiminas PNA, 2,11%; e CSN ON, 5,86%. As estatais também tiveram um desempenho firme. Petrobras ON avançou 5,16%; a PN, 3,42%; BB ON disparou 8,47%.
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