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- Publicada em 06 de Outubro de 2015 às 22:10

Brasileirão, o recomeço

Esses dez dias de paralisação do Brasileirão podem pesar decisivamente na definição de quem fica no G-4 e na Z-4. Recuperação de lesionados, prevenção de novos desfalques em função do desgaste, treinamentos específicos e até a familiarização de técnicos com seus elencos - ou alguém se esqueceu dos 17 clubes que trocaram de comando uma, duas, três vezes? Claro que a folga geral não elimina as diferenças de pontuação, mas pode impactar aspectos de preparação física, técnica e motivacional. A parada é semelhante à entrada na pista do carro madrinha na Fórmula 1, recomeço que aproxima os concorrentes. Ultrapassar? Bem, aí é outra história.
Esses dez dias de paralisação do Brasileirão podem pesar decisivamente na definição de quem fica no G-4 e na Z-4. Recuperação de lesionados, prevenção de novos desfalques em função do desgaste, treinamentos específicos e até a familiarização de técnicos com seus elencos - ou alguém se esqueceu dos 17 clubes que trocaram de comando uma, duas, três vezes? Claro que a folga geral não elimina as diferenças de pontuação, mas pode impactar aspectos de preparação física, técnica e motivacional. A parada é semelhante à entrada na pista do carro madrinha na Fórmula 1, recomeço que aproxima os concorrentes. Ultrapassar? Bem, aí é outra história.
Cliente antigo
Em 50 anos, desde a Copa do Mundo que consagrou Garrincha, o Chile cresceu muito, e seu futebol também. Desde aquela época, o Brasil acostumou-se a classificar-se sem sustos nas eliminatórias, a seleção chilena era freguesia certa. Não mais, como restou demonstrado na Copa América: quem levou aquele título certamente irá dificultar amanhã, em casa, contra o time que Dunga ainda desenha para o jogo. O que me assusta um pouco são declarações como as de Elias, de muito respeito a Peru e Venezuela. E Argentina, Uruguai e Paraguai, então?
Fórmula 1
Domingo sem futebol brasileiro, mas com GP da Rússia (8h), um circuito cheio de curvas, dez delas em cotovelo (90 graus), o que pode reduzir um pouco a vantagem das Mercedes. Mas a grande questão é a temporada de 2016, quando a categoria estará sujeita a perder mais duas equipes: Red Bull e Toro Rosso, insatisfeitas com os motores que lhes são fornecidos e com o mau desempenho de seus carros em 2015. Para Bernie Ecclestone, não haverá problema: bastará as gigantes Mercedes, Ferrari e McLaren inscreverem três carros para completarem o grid.
O mais difícil em campo
Enquanto joguei, entendi que a posição de goleiro era a mais difícil do futebol - o mínimo erro poderia custar muito caro, até mesmo um título. Hoje, penso diferente: nada pior do que arbitrar, ou mesmo bandeirar. Qualquer omissão ou decisão incorreta é flagrada por dezenas de câmeras de tevê - e o responsável, imediatamente crucificado por comentaristas e, na carona destes, por torcedores. Toque de mão ou impedimento são lances que claramente exemplificam o grau de dificuldade de, em um átimo, decidir sobre algo que pode assumir alto significado. E ainda há quem seja contra o uso - com parcimônia - de recursos eletrônicos...
Pitacos
Entrei na fila, justa e meritoriamente extensa, esperei o quanto pude, saí com o "Olha, gente" nas mãos, mas sem o autógrafo de Lauro Quadros. São 99 páginas para devorar rapidamente, ele precisará escrever a parte dois. *** A propósito do Chile, lembro-me de minha decepção ao pisar o gramado de Sausalito e olhar ao redor, em 2007: um estadinho, para 18 mil pessoas, onde o Brasil jogara na Copa de 1962.
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