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Política

- Publicada em 22 de Outubro de 2015 às 22:06

Henrique Pizzolato é extraditado e chega ao Brasil nesta sexta-feira

O ex-diretor do Banco do Brasil Henrique Pizzolato deixou a penitenciária de Sant'Anna de Modena, no norte da Itália, no início da manhã desta quinta-feira. Ele foi levado pela polícia italiana até o aeroporto de Milão, onde foi entregue pela Polícia Judiciária da Itália à Polícia Federal brasileira.
O ex-diretor do Banco do Brasil Henrique Pizzolato deixou a penitenciária de Sant'Anna de Modena, no norte da Itália, no início da manhã desta quinta-feira. Ele foi levado pela polícia italiana até o aeroporto de Milão, onde foi entregue pela Polícia Judiciária da Itália à Polícia Federal brasileira.
O avião com agentes da PF e Pizzolato a bordo decolou de Milão às 18h40min (horário de Brasília). A chegada ao aeroporto de Guarulhos (SP) está prevista para a manhã desta sexta-feira.
Logo depois, a previsão é de que ele embarque em um avião da PF com destino a Brasília. Depois dos exames de rotina, Henrique Pizzolato seguirá em carro da Polícia Federal para o Complexo da Papuda, onde, em princípio, cumprirá a pena.
Condenado no julgamento do mensalão do PT a 12 anos e 7 meses de prisão pelos crimes de formação de quadrilha, peculato e lavagem de dinheiro, Pizzolato fugiu do Brasil em novembro de 2013 para não ser preso. Na fuga, ele usou documentos do irmão morto, mas foi preso em Maranello, na Itália, em fevereiro do ano passado Pizzolato tem cidadania italiana. A extradição foi autorizada em setembro. O governo brasileiro travou uma batalha para que a Itália o devolvesse ao Brasil.
Pela primeira vez, o País contratou um escritório de advocacia no exterior para seguir um caso de extradição desde o início. O de Pizzolato envolveu oito decisões judiciais e 15 meses de prisão.
No voo para o Brasil nesta quinta-feira, o ex-diretor do Banco do Brasil foi colocado em um assento sem passageiros a seu redor, na última fila do avião, ao lado do banheiro. A operação era composta por três agentes da Polícia Federal e uma enfermeira, que foi solicitada pela defesa de Pizzolato com receio de que ele pudesse passar mal durante o voo. A presença do condenado do mensalão provocou reações entre vários passageiros do voo.
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