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Sul-coreanos separados pela guerra encontram familiares após 60 anos
Autorização para visitar parentes no Norte foi dada em setembro
THE KOREA PRESS PHOTOGRAPHERS ASSOCIATION/AFP/JC
Centenas de pessoas encontraram, pela primeira vez em mais de 60 anos, seus familiares que foram separados pela guerra que dividiu a Coreia entre Sul e Norte em uma reunião que começou ontem no Diamond Mountain resort, na Região Desmilitarizada (DMZ). Cerca de 390 sul-coreanos, a maioria idosos, viajaram para o Norte. Eles levaram medicamentos, roupas, trabalhos de caligrafia e dólares para dar de presente aos cerca de 140 membros da família.
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Centenas de pessoas encontraram, pela primeira vez em mais de 60 anos, seus familiares que foram separados pela guerra que dividiu a Coreia entre Sul e Norte em uma reunião que começou ontem no Diamond Mountain resort, na Região Desmilitarizada (DMZ). Cerca de 390 sul-coreanos, a maioria idosos, viajaram para o Norte. Eles levaram medicamentos, roupas, trabalhos de caligrafia e dólares para dar de presente aos cerca de 140 membros da família.
A visita de três dias, que ocorre na região montanhosa de Kumgangsan, foi autorizada em setembro, após negociações entre a Cruz Vermelha dos dois países. As imagens foram transmitidas por toda a Coreia do Sul, onde a reunião se tornou uma grande notícia. Já a Coreia do Norte publicou um relatório sobre as reuniões através de seus meios de comunicação estatais, dizendo que os participantes norte-coreanos explicaram aos parentes sul-coreanos como eles têm uma vida "feliz" e "interessante" sob o sistema socialista do Norte.
Mais de 65 mil sul-coreanos estão na lista de espera para reencontrar os parentes que não veem desde o fim da Guerra da Coreia (1950-1953), que ocasionou na divisão da península. O último encontro do tipo aconteceu em fevereiro de 2014.