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Palavra do Leitor

- Publicada em 24 de Setembro de 2015 às 16:38

Praça XV

Muito oportuna a nota do jornalista Fernando Albrecht "A paisagem da Praça XV" (coluna Começo de Conversa, Jornal do Comércio, 24/09/2015). É mais uma das tantas obras iniciadas pelo prefeitura da Capital e deixada de lado... Não avança nem mesmo a passos de tartaruga. Será que deixam, propositalmente, a conclusão para 2016, que será "um ano eleitoral"? Os porto-alegrenses não merecem isso, pelo simples fato de que pagam altos impostos praticados por uma administração relapsa. (Flávio Anele, Porto Alegre)
Muito oportuna a nota do jornalista Fernando Albrecht "A paisagem da Praça XV" (coluna Começo de Conversa, Jornal do Comércio, 24/09/2015). É mais uma das tantas obras iniciadas pelo prefeitura da Capital e deixada de lado... Não avança nem mesmo a passos de tartaruga. Será que deixam, propositalmente, a conclusão para 2016, que será "um ano eleitoral"? Os porto-alegrenses não merecem isso, pelo simples fato de que pagam altos impostos praticados por uma administração relapsa. (Flávio Anele, Porto Alegre)
Cais Mauá
A manifestação do leitor José Pedro Dias (coluna Palavra do Leitor, Jornal do Comércio, 24/09/2015) vem bem a calhar sobre o conservadorismo exagerado que o gaúcho é portador. No episódio do Estaleiro Só, o projeto foi aprovado pela Câmara Municipal e apenas faltaria a sanção do prefeito da época. Restou que um maravilhoso empreendimento foi descartado, tendo líderes políticos como responsáveis pelo infeliz plebiscito. Hoje resta uma vegetação que envergonha uma bela cidade. Também, de que reclamar se a partir do Viaduto do Laçador, até Novo Hamburgo, todos os viadutos são portadores de sinaleiras? Em que pé anda a obra junto ao Laçador lançada para a Copa do Mundo? (Raul Ruschel, advogado, Estrela/RS)
Cais Mauá II
Para ser mais exato, a transferência das operações do Cais Mauá para o Cais Navegantes ocorreu em abril de 2005, no então governo Germano Rigotto (PMDB). E se deu de forma incompleta, absurda e prepotente, pois não tínhamos as condições adequadas para operar no "novo/velho" terminal. Aliás, continuamos não tendo. As operações de carga e descarga, tão fundamentais em qualquer lugar do mundo, em Porto Alegre parecem ser um incômodo para a cidade e o Estado. Prova disso é que não há um movimento sequer da prefeitura no sentido de participar com o Estado na busca de cargas e/ou investidores. E não venham me dizer que o "Estado" não tem que fazer isso porque as viagens internacionais na busca de novos negócios e investimentos são comuns, tanto na esfera municipal quanto na estadual. Esse desinteresse é irracional e "inexplicável". (André Luís Pinto)
A dívida do Rio Grande
No evento A Corrupção e o Sistema da Dívida, Maria Lúcia Fattorelli, auditora e coordenadora nacional da Auditoria Cidadã da Dívida (Jornal do Comércio, 28/08/2015), disse que os juros da dívida pública são "ilegais". Essa cobrança pelos contratos de dívida pública tem cláusulas abusivas. O governador José Ivo Sartori (PMDB) é um mestre e tem tutano para questionar a dívida do Rio Grande. Arredondando, o Estado devia R$ 9 bilhões, pagou bilhões a mais e deve mais ainda. Essa "contabilidade" é surreal. A madrasta União não tem meios nem coragem para fazer uma intervenção no Rio Grande do Sul, haja vista que São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais encontram-se garroteados pelo pagamento de dívidas. (Edgar Granata, advogado)
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