Bruna Oliveira

Empresa de bolos caseiros foi criada a partir de um trabalho de aula e já registra bons números

Da faculdade, Vai dar Bolo vira negócio sério

Bruna Oliveira

Empresa de bolos caseiros foi criada a partir de um trabalho de aula e já registra bons números

Juntar o gosto pela gastronomia com um plano de negócio pensado para uma cadeira da faculdade foi o pontapé inicial para que Mateus França e Rafael Vicentin criassem o seu primeiro empreendimento. A Vai dar Bolo, empresa focada na produção e comercialização de bolos caseiros, foi elaborada pelos estudantes de Administração da Pucrs em junho deste ano. Apesar de recente, já começa a dar bons resultados.
Juntar o gosto pela gastronomia com um plano de negócio pensado para uma cadeira da faculdade foi o pontapé inicial para que Mateus França e Rafael Vicentin criassem o seu primeiro empreendimento. A Vai dar Bolo, empresa focada na produção e comercialização de bolos caseiros, foi elaborada pelos estudantes de Administração da Pucrs em junho deste ano. Apesar de recente, já começa a dar bons resultados.
O sucesso dos perfis criados nas redes sociais para promover o negócio foi o que encorajou a dupla a investir de fato na marca, deixando para trás, inclusive, os empregos que tinham no momento da criação da Vai dar Bolo. Na microempresa, tudo é feito por eles, da fabricação à entrega, passando pela divulgação da marca na internet.
Além do gosto pessoal de ambos pela área, a dupla observou, durante a elaboração do projeto, que havia espaço no mercado confeiteiro. Para vingar a inciativa, eles decidiram apostar em uma estratégia diferente do que já existia de consolidado na cidade para o segmento, atuando exclusivamente via encomenda e tele-entrega.
Mateus França conta que, desde o início, o principal mote do empreendimento é realizar um serviço personalizado, que torne o negócio mais humano. Por isso, eles optam por fazer as entregas dos bolos pessoalmente. Levam, ainda, bilhetes escritos à mão, para criar um laço da marca com os clientes.
"Nossa proposta é um pouco diferente do que tem, hoje, aqui em Porto Alegre. Nós queremos ter um negócio que vai além de simplesmente entregar o produto, nós queremos passar uma mensagem positiva com isso", comenta França.
A empresa trabalha com uma demanda de 10 a 15 bolos por dia, subindo para até 30 nos finais de semana. A maior procura vem do setor empresarial, que contrata o serviço para confraternizações com funcionários e happy hours. Nos feriados e nos finais de semana, a demanda é maior nos domicílios.
Como os resultados têm sido positivos, França já projeta planos futuros para a empresa. A ideia é que em um ano a Vai dar Bolo opere também em um ambiente físico. Além disso, já existem pedidos de clientes por sabores diferenciados de bolos, que atendam ao público consumidor de produtos veganos ou livres de lactose e glúten. Se a demanda for constante, os novos sabores devem ser incluídos nos cardápio de forma definitiva.
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