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Economia

- Publicada em 29 de Setembro de 2015 às 20:23

Valor de dívidas corporativas preocupa o FMI

O Fundo Monetário Internacional (FMI) demonstra preocupação com a elevada dívida das empresas em países emergentes, que passou de US$ 4 trilhões, em 2004, para US$ 18 trilhões em 2014. "Embora as estimativas de alavancagem (capacidade de pagamento da dívida em relação aos recursos disponíveis) tenham subido de forma acentuada nas empresas da China e da Turquia, o endividamento das empresas também aumentou consideravelmente em muitos países latino-americanos, incluindo, por exemplo, Chile, Brasil, Peru, México e Colômbia", diz o relatório.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) demonstra preocupação com a elevada dívida das empresas em países emergentes, que passou de US$ 4 trilhões, em 2004, para US$ 18 trilhões em 2014. "Embora as estimativas de alavancagem (capacidade de pagamento da dívida em relação aos recursos disponíveis) tenham subido de forma acentuada nas empresas da China e da Turquia, o endividamento das empresas também aumentou consideravelmente em muitos países latino-americanos, incluindo, por exemplo, Chile, Brasil, Peru, México e Colômbia", diz o relatório.
Segundo o FMI, o comportamento das empresas dos países emergentes é uma fonte de preocupação porque "muitas crises financeiras nos mercados emergentes foram precedidas por um rápido aumento da alavancagem". Entre as preocupações, neste momento, estão as altas taxas de juros nesses países, sendo que as empresas dos Estados Unidos, por exemplo, conseguem financiamento mais barato.
Para o FMI, essas empresas têm de se preparar para a piora das condições financeiras globais. De acordo com o relatório, os setores da construção civil e de óleo e gás foram os que mais registraram crescimento do endividamento. "Para evitar problemas no futuro, além de medidas para evitar a excessiva alavancagem, a instituição aconselha que sejam avaliadas de perto as empresas mais frágeis e os bancos com que têm relações comerciais, já que podem ser prejudicados caso elas venham a ter problemas, como falências", orienta o FMI. O relatório sugere também que os mercados emergentes devem se preparar para a eventual subida das taxas de juros nas economias avançadas.
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