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homem na cozinha

- Publicada em 30 de Setembro de 2015 às 18:32

Duas receitas a quem pedir

Homem na cozinha - foto maior

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CPM/DIVULGAÇÃO/JC
Os três cavalheiros da foto executaram o menu de segunda-feira no Juvenil Club Gourmet: Rubens Liedke (à direita) apresentou uma knoedel soupe; Luiz Felipe Desessards (esquerda), um arroz de carreteiro com charque de borrego e quibebe - duas receitas que disponibilizo a quem solicitar ao e-mail deste colunista. A sobremesa foi de Sebastian Widholzer (ao centro), uma elogiada apfelstrudel. O jantar, repleto de uruguaianenses nas mesas, teve seu gran finale com a apresentação de voz e violão do campeoníssimo da Califórnia da Canção, Celso Carlucci de Campos. Uma grande noite!
Os três cavalheiros da foto executaram o menu de segunda-feira no Juvenil Club Gourmet: Rubens Liedke (à direita) apresentou uma knoedel soupe; Luiz Felipe Desessards (esquerda), um arroz de carreteiro com charque de borrego e quibebe - duas receitas que disponibilizo a quem solicitar ao e-mail deste colunista. A sobremesa foi de Sebastian Widholzer (ao centro), uma elogiada apfelstrudel. O jantar, repleto de uruguaianenses nas mesas, teve seu gran finale com a apresentação de voz e violão do campeoníssimo da Califórnia da Canção, Celso Carlucci de Campos. Uma grande noite!

Paleta de cordeiro

Por mais duas vezes almocei lá, antes de escrever novamente sobre a churrascaria. Em ambas fui cativado desde as entradas, entre as quais mandioca frita, ao ponto exato, crocante por fora, tenra por dentro. Uma dúzia de saladas e molhos completam as travessas postas à mesa. Depois circulam espetos e tábuas de carnes variadas, desde populares - no sentido de conhecidas, admiradas, porque os preços andam proibitivos - picanha, entrecôte, assado de tira e vazio bovinos, até sua majestade o cordeiro.
Claro, estou falando do Rei do Cordeiro, que justifica seu nome servindo sete cortes especialíssimos: carré, pernil desossado, costela, picanha, T-bone e linguiça de cordeiro. O sétimo é a paleta, que me obrigou a algumas prazerosas repetições, a cada vez que ela entrava no salão: dourada, tenra, saborosa, considero a maior estrela do menu.
Esse espetáculo é reprisado diariamente das 11h30min às 15h (sábados e domingos, até 16h) e das 19h30min às 23h, e tem preço fechado: R$ 78,50. Sobremesas, como o pudim de leite custam R$ 8,90. Rei do Cordeiro: Av. dos Estados, 111, tel. (51) 3325-5549.

Via e-mail

Nas tardes de sábados (a menos que chova) a calçada do Pâtissier está sempre tomada por mesas e pessoas - estas trocam o salão climatizado pelo almoço semanal (em torno de R$ 70,00) sob o arvoredo. A casa voltou a operar nas quintas e sextas-feiras, a partir de 11h, com saladinhas, quiches, empanadas e, claro, inefáveis mil folhas. Rua Marquês do Pombal, 128, tel. 3395-3848.
Arcanjo Restaurante, em Caxias, iniciou atividades neste mês, com sugestão de almoço e jantar à la carte: filés, massas, saladas, frutos do mar e sequência de fondues na pedra. Av. Júlio de Castilhos, 3.072, (54 3538-3390).

Adega: Avaliação de vinhos, opinião e resultados

Homem na cozinha - foto maior

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CPM/DIVULGAÇÃO/JC
Alguns já estão engarrafados, mas normalmente as amostras dos vinhos inscritos são retiradas diretamente dos tanques que receberam a safra 2015. Viveram apenas uma parte de seu processo de elaboração, quando são apresentados aos julgadores. Estes são 118 enólogos que, degustando às cegas, cuidam de atribuir destaque a 30% dos disputantes - havia 312 neste ano, de 56 vinícolas de Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Bahia e São Paulo - e apontar os 16 melhores, em cinco categorias.
Assim se desenvolveu a 23ª edição da Avaliação Nacional de Vinhos, encerrada sábado passado em Bento Gonçalves, um bemorganizado certame que reuniu 850 enófilos, que também puderam degustar amostras e assistir às avaliações. Já participei de uma delas e penso que se assemelham às bolsas de valores, que operam de olho no futuro, valorizando as expectativas. Com vinhos, também não se pode garantir que os hoje destacados sejam necessariamente os melhores em um, dois ou mais anos de investimento.
Mas sempre é um termômetro do potencial de uma safra e de cada rótulo apresentado. Então, vamos aos que mereceram premiações.
Na categoria tinto seco, dois são Merlot (Perini e Miolo), um Ancellotta (Garibaldi), dois Tannat (Aurora e Dunamis) um Cabernet Franc (Valmarino) e um Teroldego (Monte Rosário - Vinhos Rotava). O vinho tinto jovem eleito foi o Merlot da Salton e os melhores da categoria base para espumante foram da Domno, da Chandon e da Valduga.
Os brancos secos destacados entre os 16: um Riesling Itálico (Luiz Argenta), dois Chardonnay (Nova Aliança e Basso). Nos aromáticos, dois premiados: Sauvignon Blanc da Santa Augusta (Videira - SC) e o Moscato Giallo, da Don Guerino (Alto Feliz - RS).