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- Publicada em 29 de Setembro de 2015 às 23:05

O Rio Grande entra em campo

O horário é o mesmo (22h), a competição e os propósitos também, apenas palcos e adversários serão diferentes. O Inter aposta seu 2015 em um jogo, o Palmeiras é o favorito em sua escalavrada arena (sim, teve show lá e o gramado sofreu). Mas se o caminho não for pela Copa do Brasil, ano que vem não haverá Libertadores. Já o Grêmio tem missão duplamente facilitada: além de estar quase garantido no G-4 do Brasileiro, deve vencer o Flu. O único risco é Fred reencontrar seu futebol justamente hoje e complicar uma classificação que, em tese, é dos tricolores gaúchos.
O horário é o mesmo (22h), a competição e os propósitos também, apenas palcos e adversários serão diferentes. O Inter aposta seu 2015 em um jogo, o Palmeiras é o favorito em sua escalavrada arena (sim, teve show lá e o gramado sofreu). Mas se o caminho não for pela Copa do Brasil, ano que vem não haverá Libertadores. Já o Grêmio tem missão duplamente facilitada: além de estar quase garantido no G-4 do Brasileiro, deve vencer o Flu. O único risco é Fred reencontrar seu futebol justamente hoje e complicar uma classificação que, em tese, é dos tricolores gaúchos.
Insegurança, em uma hora dessas?
Argel cuidou de se vacinar contra um possível fracasso na Copa do Brasil: após empatar contra seu adversário de hoje, afirmou que "o Palmeiras é superior ao Corinthians", o que equivale a dizer que o Verdão é o melhor time do Brasil. Mesmo assim não estou pessimista, acho que o Inter, mesmo fora de casa, ainda luta por classificação. Claro, Argel terá que aprender a armar seu time de modo a não se expor, e saber atacar de forma certeira com os velozes Vitinho e Valdívia. Um golzinho já mudaria a história do jogo, embora se saiba claramente quem é o favorito.
Uma história comum
Gabriel Jesus poderá ser visto hoje contra o Inter. Com apenas 18 anos, surge como forte promessa de tornar-se ídolo no Palmeiras. Ele demorou nove meses para renovar contrato e quando o fez, em dezembro passado, o clube teve que partilhar os direitos federativos que possuía: ficou com 30% e o restante repassou aos agentes, que proveram moradia e ajuda financeira à família do jogador. Este fala apenas em sua mãe, que criou mais três filhos e dois sobrinhos, sem qualquer ajuda do pai de cada um. O clube forma, os dirigentes se omitem ou erram e os empresários forram o poncho. É assim que funciona, em todo o Brasil.
Não foi falta de aviso
Quando o Grêmio demitiu Luxemburgo, opinei: ele precisa fazer uma longa temporada na Ásia, porque aqui está desgastado demais. Que nada: Luxa preferiu apostar suas últimas fichas em desprestigiadas passagens por Fluminense, Flamengo e Cruzeiro, até finalmente assinar com um clube da segunda divisão chinesa. Terá de mostrar muito serviço para recuperar prestígio e credenciar-se a retornar ao Brasil. Já Felipão sofre um desgaste a distância: a cada vitória de Roger, pergunta-se: como ele consegue, usando o mesmo elenco que fracassou com Scolari?
Pitacos
Geromel (Grêmio) e Elias (Corinthians) são sócios em uma hamburgueria, inaugurada há uma semana em São Paulo. Rivais em campo, amigos fora dele, qual o problema? *** Bem que eu garanti: o vice-presidente gremista Nestor Hein, inteligente, não iria gravar DVD, até por falta de elementos para sustentar suas reclamações. Ele apenas tentava condicionar arbitragens. *** Ronaldinho encerrou sua rápida e melancólica passagem pelo Fluminense. Pensando bem, o que menos havia na casa do ex-jogador no Rio era melancolia - as festas bombavam, a ponto de impedir que uma tevê fizesse gravações nas proximidades.
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